Do leitor - Vídeo: A Mentalidade GTD

GTD é um método eficaz de organização e produtividade pessoal que pode melhorar sua motivação e seus resultados, e como tal já foi abordado diversas vezes aqui no Efetividade.net.

O texto a seguir é indicação do leitor Diego Beyer:

"Análise de vídeo de David Allen sobre o Get Things Done. O texto completo você encontra no link de referência apresentado ao final.

(...)Para facilitar, e como o vídeo tem +/- 45 minutos de duração, fiz um resuminho dos pontos que achei mais interessantes:
- É necessário adquirir a habilidade de lidar com o inesperado sempre tendo a mente limpa;
- Cultivar a condição de “Mind like water”, que significa adequar corretamente a sua atitude com a situação que se apresenta. O exemplo que David Allen dá é quando se joga uma pedra na água a água responde com movimento de acordo com o tamanho da pedra (problema) jogado, não mais nem menos;
- Cultivar a habilidade para concentrar-se. Deve-se eliminar as distrações que são emanadas de tarefas mal organizadas organizando-as em um sistema;
- O seu cérebro não é bom para lembrar, relembrar e avisar de coisas que você precisa fazer. Ele precisa de um sistema que não dependa somente dele;
- O seu cérebro precisa confiar neste sistema no qual ele sabe que vai ter tudo aquilo que precisa para concluir as tarefas que você definiu como necessárias;
- Você precisa dar atenção àquilo que sua mente está tentando dar atenção, caso contrário aquilo que está te tirando a concentração vai ter mais atenção do que merece;
- É necessário capturar, clarificar e organizar as tarefas a fazer em todos os aspectos da sua vida. Não podemos diferenciar o trabalho das outras áreas da sua vida. A única diferença vem da pergunta: O que deve ser feito agora?;
- Manter sempre a sua perspectiva e controle das tarefas;
- Definição dos tipos de atitudes (perspectiva X controle): Reactor: Só reage àquilo que jogam em cima dele. Apagador de incêndios. Não tem controle nem perspectiva. Crazy Maker: Tem milhões de idéias e perspectiva, mas sem controle algum. Muito volátil. Micro Manager: Controla demais pequenos detalhes que não fazem diferença dentro da perspectiva, só geram stress. Master & Commander: Controle e perspectiva em sintonia. (...)"

Referência: http://diegobeyer.wordpress.com/2008/11/26/the-gtd-mentality/

O Efetividade.net registra seus agradecimentos a Diego Beyer pelo envio deste material.

Leia também: GTD: vídeos de David Allen explicam tudo sobre produtividade pessoal, no Efetividade.net

Organize seus documentos e papéis em casa - ainda estamos no começo do ano!

No escritório doméstico ou na casa eficiente, organizar os documentos é um dos passos essenciais para que tudo o mais funcione. Não preciso exemplificar a importância desta atividade no escritório (doméstico ou não), mas em casa vale a pena lembrar de algumas situações em que a organização se paga: ao reunir os documentos para declarar o imposto de renda, na hora de devolver para a imobiliária um apartamento alugado, ao reunir os documentos para fazer matrícula em uma universidade, ou quando precisamos achar o comprovante de garantia do aparelho que estragou.

Sou um praticante (às vezes relapso) do método GTD de organização pessoal, mas um de seus postulados eu pratico quase religiosamente: acreditar que o segredo para que os documentos não se percam é ter um processo simples, rápido e sempre disponível para guardá-los diretamente em seu lugar definitivo, onde saberemos localizá-los (também com facilidade) na hora em que eles vierem a ser necessários.


Arquivo de pastas suspensas para uso doméstico

Em casa, isso geralmente significa começar pela escolha do local para armazenamento deste material de referência (contas pagas, comprovantes para o imposto de renda, correspondência recebida de bancos, contratos de serviços, etc.). Na minha opinião, a configuração ideal é composta por uma gaveta (separada exclusivamente para este fim) e um arquivo de pastas suspensas - que você encontra a partir de R$ 40 em papelarias. O arquivo da foto acima é um bom primeiro passo - pequeno, leve e barato.

Vários modelos de arquivos de pastas suspensas têm tampas e alças, mas eu sugiro que você encontre um local em que ele possa ficar definitivamente, e aberto - quanto mais obstáculos entre você e a pasta em que um determinado papel deveria ficar definitivamente, maior a probabilidade que você o deixe em uma pilha em cima da mesa, prometendo a si mesmo guardar daqui a pouco. E aí, você sabe: já era.

E não basta possuir: você tem que usar bem. Coloque etiquetas nas abas de todas as pastas, e guarde tudo na pasta certa imediatamente, sem deixar acumular em uma pilha. A melhor forma de garantir que isso ocorra é manter o arquivo sempre ao alcance de sua mão, e ter nele pastas que reflitam a organização do uso dos documentos na sua vida. No meu arquivo pessoal, aqui em casa, tenho uma pasta para cada um dos meus projetos, e mais as seguintes pastas:

  • Contas pagas
  • Imobiliária (comprovantes de condomínio, IPTU, pagamento do aluguel)
  • Impostos e câmbio
  • Outras notas, recibos e garantias
  • Bancos e contratos
  • Saúde
  • Carro


Eu uso um arquivo igual a este

Após testar vários modelos (em gavetas, em caixas plásticas transparentes, etc.) eu acabei me fixando na caixa de madeira com trilhos exibida na foto acima, que comprei na Oz, e deixei aqui ao lado da escrivaninha.

Em paralelo, deixo em uma gaveta especialmente designada para isso os materiais que uso na hora de lidar com os documentos: grampeador, clips, perfurador, extrator de grampos, etiquetas, post it, rotulador, canetas de destaque de texto, etc.

O que você não pode encontrar, você não pode usar - e em um escritório em casa, você não terá a quem culpar. Mantenha tudo organizado, etiquetado e limpo! Estamos no começo do ano, que tal começar já?

Para mais dicas sobre como organizar as pastas, leia o artigo anterior: "Escritório doméstico: como arquivar documentos pessoais".

Aproveite e leia também:

Como copiar DVDs para o seu computador

Copiar (ou "ripar") DVDs é um interesse cada vez mais comum, conforme as coleções de DVDs crescem, e os dispositivos para assisti-los se multiplicam: hoje ainda podemos assistir a vídeos no aparelho de DVD ("player") comum, mas também podemos assisti-los no celular, no PC de mesa, no notebook, no videogame, no media center da casa, e até mesmo transmitir nossa própria coleção de vídeos para assistir em outros locais, via Internet.

O problema é que muitas vezes a mídia DVD (o disquinho prateado em si) não é adequado para várias destas finalidades, e aí precisamos converter. Como os dispositivos ("drives") leitores de DVDs são cada vez mais comuns nos PCs domésticos, bastante gente já está plenamente equipada para fazer esta conversão, e nem sabe disso.

Claro que não estou falando dos usuários entusiastas de informática em geral - estes já copiam e convertem seus DVDs há anos.


Selecionando um filme na tela do XBMC

Estou falando dos pais e mães deles, e dos seus amigos e conhecidos menos inclinados às artes do PC - muitos dos quais, se soubessem que já estão equipados para isso, até descobririam como fazer - após algumas pesquisas no Google, um ou outro download, e algumas tentativas. E os demais pediriam a ajuda de seus amigos mais inclinados aos bits e bytes, para aprender como fazê-lo.

Pois então: agora os que lêem o Efetividade já sabem, e logo vão procurar você para esta ajudinha ;-) E o pior: eu não vou detalhar como fazer, apenas vou contar (por alto) como eu faço, para que cada um possa procurar o seu caminho.

Para começar, um alerta: nem todos os usos que você pode realizar tecnicamente com um DVD estão de acordo com a licença dada a você pelo autor ou distribuidor do mesmo. Se o DVD for de conteúdo de sua propriedade (a gravação de um casamento, por exemplo), não há com que se preocupar neste aspecto. Mas se for um filme, seriado, show ou similar, verifique aqueles alertas que aparecem no começo, estude a legislação nacional e consulte um advogado especializado em direito autoral antes de prosseguir.

Começando pelo começo

Antes de prosseguir, tem algo que você precisa entender: um DVD usualmente não deve ser compreendido como se fosse um único arquivo, mas sim um conjunto de pastas, com vários conteúdos que podem ou não ser exibidos: legendas e áudio em vários idiomas e formatos, os capítulos do vídeo principal, os extras, os menus e mais.

E na hora de gravar no PC, você normalmente não fará propriamente uma cópia, no sentido literal, e sim um longo processo (geralmente automatizado por um software que cuida de todos os detalhes) que terminará com a geração de um único arquivo contendo o seu vídeo nas dimensões que você quiser, o áudio no idioma e formato que você escolher, e eventualmente a aplicação das legendas.

Existem quase infinitas variações deste processo. Você pode fazer uma cópia de alta qualidade, se for exibir no seu home theater, mas também pode preferir criar um arquivo bem pequeno e de baixa resolução, para caber na tela (e na memória) do seu celular. Pode já aplicar as legendas definitivamente sobre o vídeo, ou deixá-las em separado para exibição opcional, ou ainda ignorá-las completamente. Pode incluir todos os extras, ou apenas alguns deles, ou nenhum. Pode até mesmo ignorar capítulos do seu vídeo.


Assistindo vídeo no PSP

Para exemplificar: eu costumo fazer a conversão de 3 maneiras diferentes, dependendo do que tenho em mente. Se é pra assistir na telinha do PSP (por exemplo, no avião), uso baixa qualidade, dimensões pequenas, e aplico a legenda diretamente sobre o vídeo. Se é para assistir no PC, ou para copiar para um HD externo (ou um pendrive grande) e levar para ver em um home theater, aí eu uso qualidade máxima, e deixo as legendas em separado, para uso opcional. E quando estou preparando algo para transmitir via rede local (usando streaming para assistir lá na sala aos vídeos da coleção armazenada no PC - em breve escreverei algo mais sobre isso), aí faço o meio termo: qualidade média, e legendas em separado.

Usando o HandBrake

Falando assim parece complicado, e os meandros do processo são mesmo. Mas eu uso um programa que torna a operação relativamente direta: o HandBrake, que tem versões para Linux, Mac OS e Windows, prontas para download. Na prática, eu rodo o HandBrake, defino que quero operar a partir do DVD inserido no drive (o mesmo programa pode ser usado para fazer conversões de determinados arquivos já presentes no seu PC), e escolho o formato genérico que quero adotar, a partir de uma lista pré-pronta com opções como "Clássico", "Normal", "Filmes", "Playstation 3", "iPhone" e outros.

Depois de selecionar tudo, aperto "Start", minimizo a janela e fico usando o computador para outras coisas. Depois de uns 90 minutos, olho a janela de novo, e está lá o aviso de que deu tudo certo - aí é só trocar o DVD e recomeçar o processo.


A tela principal do HandBrake

A quantidade de opções disponíveis no HandBrake é considerável, e você pode fazer suas experiências e pesquisas com elas, sabendo que se trata apenas de um pequeno subconjunto das opções que os formatos de codificação realmente permitem - e se você quiser ter acesso a mais itens, pode escolher uma série de outros programas mais avançados.

Para ficar em apenas um exemplo de o quanto o esquema pode ficar mais complexo: o Avi Alkalay usa um formato mais avançado, inclui no mesmo arquivo as diversas trilhas de áudio, todas as legendas, etc. - tudo do jeitinho que ele quer. Dê uma olhada em como ele realiza o processo.


O controle que eu mais uso no Playstation 3 ;-)

Pessoalmente, prefiro o processo simplificado do HandBrake, mesmo sabendo que o resultado da alternativa mais complexa é bem mais completo. O site do HandBrake tem os downloads e alguma documentação, mas a minha dica é que você pratique um pouco - se necessário, após convidar um amigo "escovador de bits" para dar uma mãozinha. Depois de dominado o processo, é bem mais simples do que pode parecer a princípio.

Onde isso leva

Como eu disse acima, para saber sobre os aspectos legais, eu não sou a fonte certa - mas tenha certeza de que redistribuir os arquivos gerados pelo processo acima, quando o conteúdo não for de sua propriedade e você não tiver uma licença específica, geralmente viola direitos do autor e do redistribuidor. Outros usos podem ou não estar de acordo com a legislação, mas se você quiser uma análise jurídica é melhor consultar um profissional da área.

Mas quanto aos aspectos da aplicação em si, eu posso falar: converter DVDs e armazená-los no PC mudou a maneira como eu aproveito o conteúdo deles. Poder converter o conteúdo de que disponho legalmente para poder assistir em dispositivos móveis permite ver e rever o material em locais e ocasiões em que ele sempre foi muito bem-vindo, mas não estava disponível.

E ter toda uma coleção de títulos gravada com boa qualidade, em um disco rígido USB, para selecionar em um menu no aparelho de DVD lá na sala, sentado confortavelmente no sofá, realmente foi uma mudança mais profunda do que parece. Antes eu assistia sempre aos mesmos vídeos, e raramente trocava depois de escolhido, porque a interrupção (ejeta, guarda, escolhe outro, insere, navega no menu) não era nada bem-vinda. Agora é só apertar Stop no controle remoto, e usá-lo pra escolher o outro vídeo. Assim eu assisto até mesmo aos títulos mais obscuros da coleção, que antes ficavam no canto da estante, e mudo assim que a vontade surge.

Os media centers e outros recursos de centralização de entretenimento doméstico já estão presentes no mercado (e até dá de montar um a partir de um PC razoável), e certamente vão se tornar melhores e mais comuns no futuro, agregando as funções acima e muitas outras (e em breve vou escrever algo mais sobre o assunto). Por enquanto, quem tem drive de DVD no PC, e ao mesmo tempo conta com entrada USB no aparelho de DVD da sala, e um pen drive grande (ou um bom disco rígido externo) já pode aproveitar a tecnologia mesmo sem dispor dos demais recursos mais avançados.

Em tempo: em 2007 eu escrevi outro artigo explicando como converter e assistir vídeos e filmes no seu Palm ou smartphone, que é uma aplicação diferente, com uma ferramenta diferente, mas pode interessar ao mesmo público.

E você?

Como temos grande número de alternativas, imagino que diversos leitores tenham seu próprio sistema ou método preferido para "ripar" seus DVDs. Estão, portanto, convidados a compartilhar estas informações conosco nos comentários.

Bem-vindos, leitores do Noblat! Vejam por onde começar a conhecer o Efetividade.net

O Blog do Noblat tem o hábito de indicar blogs "que valham a pena ser acessados", nas palavras do editor, e hoje foi a vez do Efetividade.net.

A audiência do Noblat é grande, e seus leitores estão chegando aqui em grande número para conferir a indicação. Bem-vindos!

Além de agradecer ao Noblat pela gentileza, aproveito para dar as boas vindas aos novos leitores que chegam aqui a partir desta indicação. Sintam-se à vontade para navegar livremente pelas matérias do blog, e para deixar seus comentários - tem até um índice temático ali na coluna da direita! Se desejar, assine também o feed RSS das notícias.

Ou comecem por esta lista de artigos selecionados que eu preparei para receber os novos leitores:

  1. Trabalhar em casa: 10 dicas para aumentar sua produtividade
  2. 2 monitores no seu PC: ganhe produtividade e reduza o stress
  3. GTD: Conheça um método eficaz de organização e produtividade pessoal que pode melhorar sua motivação e seus resultados
  4. Compras de Natal: planeje como se fosse uma operação de guerra
  5. Modelo de plano de negócios: como fazer o seu com efetividade
  6. Cartão de visita: o seu está precisando de um upgrade?
  7. Sacola redutora a vácuo: “zipando” os objetos volumosos do guarda-roupa, agora no Brasil
  8. Emprego: um currículo vencedor está ao seu alcance
  9. Torne suas reuniões menos insuportáveis
  10. Entrevista de emprego: como se sair bem - parte 1: antes da entrevista
  11. Fluxo de caixa: instrumento essencial para profissionais independentes
  12. 10 dicas: Como NÃO fazer uma excelente apresentação
  13. Efetividade.net e Grazi Massafera na edição deste mês da Rolling Stone
  14. Efetividade.net - e SEO - na Folha de São Paulo novamente
  15. Ganhar dinheiro com blog: Associated Press mostra como

Se não for suficiente, saiba mais sobre o Efetividade.net.

Política de Segurança de Informação: um modelo de como não fazer

A política de segurança da sua organização é inexistente ou ineficaz, e ainda por cima dificulta que os usuários possam usar os recursos de informática para realizar trabalho legítimo? Você não está sozinho, esta é uma fonte contínua de frustração para bastante gente.

Na verdade, e para ser justo, mesmo quando ela funciona bem, é provável que muitos usuários ocasionalmente sintam que ela é um entrave ao seu desempenho. Mas quando ela não funciona, o efeito é muito mais frustrante.


Batendo na mesma tecla

As causas são bem conhecidas, e não é necessário formação em TI para entender por que as coisas acontecem assim. E a listagem abaixo é justamente isso: uma lista do que deve ser feito se quisermos que a política de segurança de TI não funcione, acompanhada de ocasionais comentários em itálico explicando ou ampliando os itens. Mas a receita oposta (a do sucesso) seja bem mais difícil de definir ;-)

Os comentários em itálico são todos meus, mas a lista original foi publicada há 2 semanas no Internet Storm Center. Eu me esforcei menos para fazer uma tradução fiel, e mais para torná-la suficientemente compreensível para poder ser entendida (com menos jargões, especialmente) por todo mundo que tem interesse no avanço da segurança das informações em suas organizações, e na redução das proibições e restrições desnecessárias ou injustificadas.

Já vai longe o tempo em que eu era administrador de redes e lia diariamente sites como o Internet Storm Center. Mas tanto naquela época como agora eu sempre acreditei que a organização só faz a política - quem faz a segurança são os usuários. E é suficientemente fácil encontrar exemplos de políticas de segurança de informação sendo mal-empregados e gerando mais prejuízos do que benefícios.

Portanto, se a lista abaixo provocar reflexões sobre a situação na sua organização, compartilhe conosco nos comentários!

Vamos à lista!

Política de Segurança da Informação: checklist do que NÃO fazer

Práticas de segurança

  • Espere que os usuários, em prol da segurança, abram mão da conveniência. Abrir mão da conveniência é algo que geralmente se faz só por obrigação imposta, por mais que se compreenda e apóie a política (e se deseje que "os outros" abram mão das suas conveniências), em especial quando as pessoas se percebem impedidas, pela própria organização, de realizar o trabalho que se espera delas.
  • Tranque tanto a infra-estrutura, que trabalhar se torne complicado demais. Complemento do comentário acima. E há um risco adicional: os usuários vão encontrar "jeitinhos", como o uso de cópias locais, versões antigas e mídias não-autorizadas.
  • Diga "não" sempre que lhe solicitarem alguma aprovação. Assumindo que você tenha força suficiente para sustentar um comportamento deste tipo, aí quem vai encontrar jeitinhos serão departamentos inteiros, filiais, e outros agregados.

  • Imponha requisitos de segurança sem as ferramentas e treinamento adequados. Vira letra morta, e ainda por cima custa caro. Segurança precisa ser praticada por todos, o que pressupõe ferramentas e educação.
  • Concentre-se em mecanismos preventivos, ignorando as tecnologias de detecção. Se você acreditar que suas barreiras são inexpugnáveis, corre o risco de perceber o inimigo já agindo livremente dentro delas, tarde demais
  • Não analise logs de sistemas, aplicações e segurança.
  • Não tenha tratamento especial e separação para seus servidores acessíveis via Internet. Se os seus servidores acessíveis via Internet ficarem na mesma rede que os demais computadores da organização, a tendência é que todos os demais computadores estejam bem mais expostos do que deveriam.
  • Assuma que seu gerenciamento de atualizações de sistemas funciona, sem verificá-lo. Basta haver um computador sem uma atualização crítica, para colocar por água abaixo todo o restante do esforço.
  • Apague logs porque eles ficaram grandes demais para ler. Configure-os de acordo, processe-os e leia! Ou arrume quem o faça, regularmente e com muita atenção.
  • Espere que o SSL resolva todas as questões de segurança de seus aplicativos web. SSL é só o mínimo necessário, e o "cadeadinho fechado" no rodapé do navegador não protege contra as falhas na programação ou na arquitetura.

  • Proíba o uso de pen drives, sem delimitar o acesso à Internet. Os mesmos arquivos que podem entrar ou sair via pen-drive podem fazê-lo via uma grande variedade de sites na Internet. Pen drives são uma ferramenta, mas o que deve ser restrito é trazer ou levar os arquivos não autorizados que se queira impedir. Só proibir os pen drives é incômodo e ineficaz.
  • Aja como se fosse superior a seus pares nas demais áreas de TI. Cooperação é muito mais eficaz.
  • Pare de aprender sobre tecnologias e ataques.
  • Adote novas tecnologias antes que elas tenham maturidade suficiente. Folders, livretos, exposições e as conversas dos vendedores devem ser tomados em conjunto com doses saudáveis de consideração.
  • Contrate alguém só porque ele tem um monte de certificações.
  • Não informe seus gestores sobre os problemas de segurança que os seus esforços evitaram. Os seus custos e as dificuldades que você gera, eles vêem. Permita que vejam claramente os resultados também.
  • Não faça treinamento cruzado nas equipes de segurança e TI. Os desenvolvedores, equipes de suporte, operação e manutenção são essenciais na segurança. E os profissionais da segurança precisam conhecer as tecnologias que estão protegendo ou restringindo.

Gestão de senhas

  • Exija que seus usuários troquem de senha com muita frequência. ...e eles adotarão esquemas fáceis de lembrar (e quebrar), ou escreverão as senhas em algum lugar de fácil acesso.
  • Espere que seus usuários lembrem de senhas sem escrevê-las. ...e eles nunca vão trocá-las, ou escolherão sempre senhas fáceis.
  • Imponha requisitos de seleção de senhas que exijam esforço demais. ...e eles as esquecerão com freqüência e pedirão ajuda a terceiros na hora de trocá-las, falando em voz alta a senha que tentaram e qual irão tentar agora.
  • Use a mesma senha em sistemas com níveis de risco diferentes.
  • Deixe de considerar a facilidade com que uma senha pode ser regerada ou zerada. Às vezes com um simples telefonema, sem verificação de identidade.

Política de segurança e adoção de padrões

  • Ignore requisitos legais. Não é razoável: proibir o que uma norma superior permite, permitir o que a lei proíbe, atribuir a si mesmo o poder de realizar verificações ou praticar ações que potencialmente violem direitos alheios. Mesmo assim muita gente tenta, todos os dias, e se dá mal na hora de colocar em prática.
  • Assuma que os usuários irão ler a política de segurança porque você pediu a eles. Eles só o farão se precisarem muito. Publicar pode ser o suficiente para que eles venham a conhecer as linhas gerais, eventualmente distorcidas pela Rádio Corredor. Para que os usuários conheçam uma política detalhadamente, é preciso recorrer a outros meios de educação. Na prática, você não pode assumir nem mesmo que toda a equipe de TI, ou que a maioria dos executivos, vá ler a norma.

  • Use modelos de documentos de segurança sem adaptá-los. E não vale adaptar só um pouquinho. A não ser que a implantação vá ser para fins didáticos.
  • Pule direto para a adoção completa das normas ISO antes de estar pronto. Maturidade, de modo geral, implica em um plano de adoção em várias etapas sucessivas.
  • Crie políticas de segurança que você não poderá fazer cumprir. Uma norma cujo cumprimento não é (ou não pode ser) exigido pode ser até mesmo pior do que a ausência de normatização, e acaba servindo apenas para punir culpados depois que a porta já estiver arrombada e as vacas tiverem fugido do estábulo.
  • Faça cumprir políticas cuja aprovação formal é incompleta ou insuficiente. Especialmente caso exista possibilidade de o caso ir parar no judiciário (mesmo que seja o trabalhista, em caso de penalidade disciplinar), ou houver interações complexas entre departamentos ou áreas da organização.
  • Siga cegamente requisitos das normas, sem criar uma arquitetura de segurança completa.
  • Crie sua política de segurança só para marcar um ponto em uma checklist. Se for só para dizer que tem, aí o melhor é mesmo cumprir apenas os requisitos mínimos e estar preparado para arcar com os resultados. Fazer pela metade sai mais caro, e pode ser tão ou mais ineficaz do que só fazer o mínimo que a norma exige.
  • Contrate alguém para escrever a sua política de segurança sem conhecer sua realidade.
  • Em um ambiente multi-idiomas, traduza a sua política sem manter significados consistentes em todas as traduções.
  • Esconda dos funcionários a sua política. Divulgue a todos, não restrinja a divulgação do que não for informação sensível, preocupe-se com a internalização e adoção na prática.
  • Assuma que se as políticas funcionaram para o ano passado, funcionarão para o próximo. Quantos prédios haviam sido atingidos intencionalmente por aviões de grande porte antes do 11 de setembro?
  • Assuma que atender as normas significa que você está seguro. Atender as normas é só o mínimo necessário.
  • Assuma que as políticas não se aplicam aos executivos. Se houver exceções, elas devem constar na norma, e não podem comprometer sua eficácia. Pouco adianta todo o restante do esforço se um gerente puder trazer um pen drive de casa para instalar um programa ou compartilhar um arquivo em uma máquina da rede local. Uma variante do mesmo erro: "Assuma que as políticas não se aplicam ao pessoal de TI".
  • Esconda-se dos auditores. Se a prioridade é a segurança, não apenas você deve dar as boas vindas a eles, como ainda se esforçar para oferecer a eles uma visão ampla, geral e irrestrita. Mas se a prioridade for apenas obter uma certificação ou atender a uma determinação da matriz, você nem precisaria estar lendo este material.

Ferramentas de segurança

  • Ative uma ferramenta de segurança como veio na caixa, sem configurá-la.
  • Configure o IDS (sistema de detecção de intrusão) para ser sensível demais, ou de menos. Se ele gerar muitos falsos-positivos, você vai acabar ignorando os verdadeiros. Se ele for muito permissivo, pode deixar de detectar alguma intrusão real.
  • Compre ferramentas de segurança sem considerar os custos de ativação e manutenção. Mesmo quando o contrato inclui a implantação e manutenção, há outros custos associados que precisam ser considerados.
  • Dependa de anti-vírus e firewalls, sem controles adicionais.

  • Adote verificações regulares de vulnerabilidades, mas não acompanhe com atenção os resultados.
  • Deixe seu anti-vírus, IDS e outras ferramentas rodando no piloto automático. O custo orçado destas ferramentas deve incluir o valor dos profissionais que precisarão acompanhá-las, gerenciá-las e resolver as situações que elas apontarem, se possível antes que se tornem em comprometimentos.
  • Empregue múltiplas tecnologias de segurança sem entender quanto cada uma delas contribui.
  • Se apresse para comprar produtos caros quando uma correção simples e barata corrigiria sozinha 80% do problema. Corrigir só 80% do problema não é suficiente, mas se é simples e rápido fazê-lo, o ideal é verificar se é possível colocar em prática e depois reavaliar a situação, para ver se a ferramenta cara é necessária para resolver os 20% restantes, ou se outros caminhos surgem.

Gestão de risco

  • Tente aplicar o mesmo rigor a todos os ativos de informação, independente do seu perfil de risco. Fica bem mais caro do que deveria, atrapalha processos sem necessidade, e prejudica bastante a adoção e internalização pelas pessoas envolvidas.
  • Dê a alguém o título de Gestor dos Riscos, mas não lhe dê o poder de tomada de decisões correspondente. Ele terá que optar entre se omitir, ou ser o chato que fica apontando riscos nas atividades alheias podendo ser ignorado, ou ainda saber que está lá só para levar a culpa.
  • Ignore o quadro geral, e se concentre nas análises quantitativas. É mentalmente desafiante e muito interessante aplicar os modelos matemáticos de quantificação de riscos, mas eles não podem substituir a visão do todo, e sim complementá-la.
  • Assuma que você não precisa se preocupar com segurança, porque sua organização é muito pequena ou insignificante.
  • Assuma que você está seguro porque não se tem notícia de que foi invadido recentemente. Será que você foi invadido e nem sabe? É mais comum do que muitos imaginam.
  • Seja paranóico sem considerar o valor do recurso ou o seu fator de exposição. Admitindo que o comportamento paranóico tem seu lugar, mesmo assim é necessário empregá-lo com critério.
  • Classifique todos os seus dados como "top secret". Nivelar por cima, nesse caso, tem praticamente o mesmo efeito que nivelar por baixo.

Leia também:

Material escolar

O material escolar é uma dolorosa fonte de despesas, e é preciso saber comprar bem, para evitar as armadilhas da temporada. Comprar para uso próprio ou para os filhos pode dar bastante trabalho, e raramente ficamos com a certeza de ter comprado pelos melhores preços, ou com a qualidade adequada.


Volta às aulas

E o pior é que muitas vezes questionamos a necessidade de adquirir a lista completa pedida pelas escolas. A variedade de materiais artísticos, por exemplo, chega a dar a impressão de que a criançada está matriculada por engano em um curso de iniciação para pintores ou grafiteiros ;-)

No caso dos estudantes mais próximos da idade adulta, dependendo do temperamento de cada um, a compra do material também pode ser um fator motivador a mais. Escolher boas canetas, cadernos legais, e outros materiais preferidos, quando estão ao seu alcance, pode ajudar a tornar menos dolorosa a transição das férias escolares (para quem tem este luxo) e o início das aulas.

Parênteses: material bom é aquele que melhor cumpre sua finalidade

Antes de escrever sobre como comprar bem o material escolar, quero registrar que pode valer a pena parar para repensar o ferramental que você usa em sala de aula, especialmente se já tiver completado o ensino médio. O uso de uma boa agenda para anotar compromissos acadêmicos (e planejar como melhor cumpri-los), ou da câmera do seu celular para registrar imagens do que o professor diagramou no quadro pode ser um excelente complemento ao material escolar tradicional.

Pessoalmente, desde o início do ensino médio, venho adotando uma abordagem menos ortodoxa. Por exemplo, até o final da graduação, mantive o uso dos cadernos (ou eventualmente fichários simples), mas apenas um por semestre, no qual anotava as informações de todas as disciplinas, preenchendo as folhas em ordem cronológica (sem divisões por matéria), e adotando um padrão para identificação, nas margens, da data, matéria e tema a que cada página se referia. Na hora da prova estava tudo lá, e não se desperdiçava peso e nem folhas. Mas outras pessoas preferem fichários mais avançados, cadernos divididos por matéria ou mesmo a adoção de métodos mais estruturados de anotação.

Hoje, nas pós-graduações, encontro uma situação mais confortável, podendo muitas vezes substituir com vantagem os cadernos pelo processador de textos ou mesmo uma planilha no Eee PC que carrego na mochila e que, graças à conectividade 3G, também serve como forma de consultar referências e realizar diversos tipos de comunicação que facilitam e ampliam o alcance de várias atividades acadêmicas.

Outra adição moderna ao material escolar - embora não acredite que seria tão bem recebida nas séries iniciais - é o smartphone, com as suas facilidades de gravar o áudio do que está sendo dado em sala, para estudar depois, transcrever ou até mesmo para ter certeza de que tudo que o professor falou sobre as condições de realização do trabalho de conclusão será registrado, e de tirar fotos do quadro, de slides ou mesmo de materiais de referência trazidos pelos colegas, também facilitando o posterior estudo ou transcrição - sempre obtendo antes as devidas autorizações, claro.

Material escolar: comprando com eficiência

Usar bem os recursos disponíveis, atingindo os melhores resultados possíveis com eles, é uma meta importante no momento de realizar uma despesa tão substancial.

Eventualmente isto significa gastar o mínimo possível para comprar uma lista de material, mas também pode significar comprar o melhor material que estiver disponível dentro de um determinado limite de orçamento que for estabelecido.

Antes de prosseguir, quero fazer um convite: não importa se você está tentando gastar o mínimo possível, ou comprar o melhor material possível dentro do seu orçamento: existem muitas pessoas que dispõem de menos recursos do que você, e que precisam (para si ou para seus filhos) de material escolar também nessa época. Que tal separar uma pequena parcela do seu orçamento (digamos 5%?) e montar um kit econômico com lápis, borracha, canetas coloridas, giz de cera, régua, tesoura sem ponta, caderno pautado e oferecer a estas pessoas? O custo é marginal, e o efeito total produzido é difícil de medir, mas pode fazer toda a diferença na vida de alguém.

Comprar de forma eficiente é uma técnica que varia pouco: exige pesquisa entre os concorrentes, escolha do melhor momento, eventual agregação de esforços (comprar em grupo, no atacado), e estudo aprofundado do que precisa ser adquirido, para eventualmente saber encontrar as melhores alternativas ou produtos substitutos.

Mas algumas dicas podem ser dadas de forma específica para a compra de material escolar, e vamos tratar delas a seguir, fazendo desde já o convite para que você agregue sua própria experiência ao final, nos comentários.

  • Crie sua própria lista: a partir da lista (eventualmente) fornecida pela escola, crie a sua própria, separando os produtos em categorias (o que se compra em papelaria, em livraria ou no hipermercado; o que pode ser comprado on-line; o que tem qualidade invariável e pode ser deixado para comprar depois, nas promoções e saldões, etc.). Deixe espaço para preencher, na mesma lista, o preço em cada um dos fornecedores que você consultar, facilitando assim a posterior comparação.
  • Aguarde os saldões - dos itens certos: Alguns dos itens escolares caem de preço até 15 ou 20% logo após o início das aulas. Tudo o que tiver graus de utilidade e qualidade homogêneos e não for de uso imediato ou urgente pode ser considerado candidato a aguardar os saldões. Jogue com a necessidade que os lojistas têm de se livrar do excesso de estoques e de espaço em mostruário logo após o término da temporada ;-)
  • Escolha onde pode haver supérfluos: dependendo da situação, a pressão para compra de produtos que incluem características além das necessárias (uma caneta de melhor qualidade, por exemplo, ou materiais com a marca ou tema da moda - seja da Barbie, do Hot Wheels ou o que for) pode ser grande. Mas ao invés de ceder completamente (e assim gastar mais na mochila, nos cadernos, no estojo, nas canetas, etc.), você pode delimitar quais os itens em que pode haver escolha baseada em critérios supérfluos, de acordo com a sua disponibilidade. Claro que a definição do que é necessidade e do que é supérfluo fica em poder de quem patrocina o projeto ;-)
  • Corte os demais supérfluos sem dó: a capa bonita, o desenho dos ursinhos no corpo da caneta, e a folha de adesivos de carrinhos que vem de brinde aumentam muito (chegam a triplicar) o preço dos itens. Depois de decidir quais são os supérfluos aceitáveis, é hora de se esforçar para comprar todo o restante baseado apenas na presença das características mínimas necessárias e no custo, sem ceder a tentações e nem a pressões ;-)

  • Verifique o inventário: nem todos os materiais escolares são consumíveis. Se a tesoura, o transferidor, o compasso, o estojo, o fichário, a mochila e 100% das canetas do ano passado não estiverem disponíveis para reuso, há algo errado com o processo, ou então o critério da eficiência não está sendo aplicado de forma homogênea entre todos os participantes. Mesmo no caso dos consumíveis, como giz de cera, colas diversas, papéis coloridos, etc., é possível que haja saldos reaproveitáveis. Reuna-se com todos os envolvidos, verifique, identifique e atualize a sua lista de acordo. E o desejável é que os livros didáticos do ano passado sempre possam ser reaproveitados por outros alunos.
  • Atacado: racionalidade econômica a seu favor: vender em maior quantidade para um único cliente reduz bastante diversos custos, e é por isso que vale a pena procurar comprar no atacado (e não apenas comprar em quantidades maiores - e com desconto também - em lojas de varejo). Juntar-se a outros 3 ou 4 amigos e comprar os lápis, canetas, colas, réguas, transferidores, papéis, cadernos etc. em caixas, depois dividindo os produtos e custos, pode gerar reduções de até 50% em alguns itens individuais, e com certeza leva a uma economia considerável. O mesmo raciocínio pode servir para a compra dos livros, mas eventualmente o que você conseguirá com maior facilidade é um bom desconto no varejo, e não a compra direta no atacado.

  • Sociedade da Informação: Visitar múltiplas papelarias e livrarias em busca do menor preço ou melhor desconto seria o ideal, mas isso tem um custo - não só o do deslocamento, mas também o da oportunidade, pois você deixa de fazer alguma outra coisa que poderia lhe ser tão ou mais vantajosa. Mas nessa época, é provável que os órgãos de defesa do consumidor e a imprensa da sua região estejam cobrindo o assunto - use as listas deles (que você talvez encontra on-line, inclusive) para reduzir o número de estabelecimentos que você irá visitar! A internet também pode ajudar de outra forma, com as promoções de lojas on-line como Kalunga, Gimba, Submarino, Americanas e tantas outras. Minha experiência pessoal comprando materiais diversos on-line na Kalunga é muito boa.
  • Análise financeira: as papelarias e livrarias (e seus fornecedores) eventualmente fazem uma grande ginástica financeira nessa época para conseguir ter em estoque todo o volume de material necessário para a explosão de consumo que ocorre no início do período letivo, e por isso acabam tentadas a incentivar bastante o pagamento à vista. Se você tiver como pagar à vista (especialmente se for em dinheiro vivo), negocie bem o seu desconto, especialmente se a compra for em grande volume. Faça bem a conta, porque dependendo do desconto oferecido, pode valer mais a pena comprar numa loja que não seja a mais barata à primeira vista ;-)

Para saber um pouco mais, incluindo alguns comparativos (apenas ilustrativos) de preços, leia esta matéria do UOL e esta do G1.

Agora é sua vez. Como você faz para garantir a eficiência na compra de material escolar? E que materiais você usa de forma criativa ou complementar para tornar mais efetivas (ou agradáveis) as horas passadas na escola?

Artigos recentes: