Vagas de emprego: trabalho temporário é alternativa para os próximos meses

Que tal se candidatar a milhares de vagas de emprego no país? Estas vagas de emprego em trabalho temporário podem ser uma boa alternativa para sair do sufoco ou mesmo para começar a ter experiência a registrar no seu currículo - seja em um primeiro emprego ou um retorno ao mercado de trabalho.

E a maior oportunidade de trabalho temporário no Brasil costuma ocorrer no período de final de ano, com aquecimento das vendas de Natal ao mesmo tempo em que surge o pico do turismo. O período de contratação já começou, e costuma prosseguir até a primeira quinzena de dezembro.

As funções que geralmente abrem mais vagas são fiscais de loja, empacotadores, atendentes, estoquistas, etiquetadores, operadores de telemarketing, auxiliares e analistas de crédito, vendedores, demonstradores, repositores, caixas, seguranças, motoristas e Papai Noel.

Segundo o G1, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem) prevê a abertura de 113 mil vagas temporárias no país - número 8% maior em relação a 2007, quando 105 mil oportunidades foram abertas, segundo a entidade. Além disso, a associação projeta que 42 mil pessoas – 37% do total – sejam efetivadas após as festas de final de ano – no ano passado o índice foi de 34%.

Na maioria das oportunidades são exigidos experiência na função, ensino médio completo e facilidade para lidar com o público, mas há chances também para quem está em busca de um primeiro emprego sem experiência. Ter grande disponibilidade de horários (inclusive nos finais de semana) pode aumentar a sua probabilidade de conseguir uma vaga.

As vagas se distribuem por todo o país. Segundo a agência Gelre, 54% estão na região Sudeste, sendo 40% para o estado de São Paulo - capital, interior e Grande São Paulo - e 14% nos demais estados do Sudeste - Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. Na região Sul, são 20%, Norte/Nordeste, 19%, e Centro-Oeste, 7%. Na área dos temporários, dos 32 mil, 76% dessas vagas são para varejo, 16% para a área de promoção e 8% para demais áreas, como administrativa e logística, entre outras. A remuneração varia entre R$ 600,00 e R$ 1.200,00, dependendo do cargo e região do país.

Como se sabe, a experiência temporária é uma das raras oportunidades em que os aspirantes a um primeiro emprego podem competir em boas condições, e estas vagas de final de ano certamente complementam o orçamento anual de muitas famílias.

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Negociação: não aceite conversa mole no lugar da sua resposta

Eu tenho um hobby estranho: me divirto acompanhando com muita atenção as picaretagens que existem no mercado das "ofertas de trabalho em casa" (um dia ainda publico um catálogo dos absurdos desse meio). E nele encontro o exemplo perfeito das asserções vagas oferecidas (e aceitas) no lugar de respostas objetivas.

Antes de prosseguir, um parênteses importante: claro que existem várias ofertas sérias neste espaço, incluindo algumas que não são tão "em casa" assim - me vêm à cabeça os programas da Avon e Natura, vários exemplos de revenda por catálogo ou sacola, bons programas de afiliados e de publicidade contextual na Internet, algumas franquias virtuais, e até mesmo alguns raros sistemas multinível.

Mas minha análise quantitativa não-científica indica que para cada oferta séria neste mercado, existem várias outras que são pura picaretagem: esquemas em pirâmide, fraudes contra anunciantes, e propagandas que não correspondem ao serviço que de fato está sendo oferecido. Muitos são claramente subterrâneos e informais, mas outros se revestem de legitimidade, com contratos, CNPJ, telefonistas e tudo o mais.

E no que eles se baseiam para se expandir tanto? No meu entender, é simples: na expectativa de impunidade e na razoável certeza de que é quase infinito o número de pessoas curiosas e crédulas a ponto de entregar uma pequena quantia (já vi desde "ofertas" de R$ 5 até R$ 90) a um desconhecido em troca de uma promessa vaga e antes mesmo de saber o que ele está sendo "recrutado" para fazer. Mais ou menos como a frase célebre de P. T. Barnun: "Nasce um otário a cada minuto".

E como alguns destes artistas conseguem operar até mesmo de forma legítima? Simples: além de se basear na credulidade alheia, eles têm certeza de que um número suficiente de pessoas, ao analisar suas ofertas, lerão o que desejam ler, e não o que está escrito. Por isso, substituem afirmações objetivas por assertivas vagas, e o seu público alvo "come com farinha", como se diz por aqui.

E esse fenômeno é comprovado por boa parte dos mais de 1400 comentários no nosso artigo anterior "Trabalho em casa: como encontrar um emprego e escapar das armadilhas"...

O que são essas asserções vagas?

Simples: são afirmações amplas que tocam no assunto que o interlocutor quer ouvir, mas não dizem o que ele de fato precisa saber, no seu interesse.

Por exemplo: em uma oferta do tipo "ganhe dinheiro em casa", ao invés de se comprometer a pagar uma quantia em troca de um serviço prestado, o anúncio diz algo como "você pode ganhar até R$ 2.200 por mês" (sem dizer quem pagará, e geralmente sem esclarecer em troca de quê). Do mesmo modo, ao invés de oferecer uma estatística sobre percentual de sucesso entre as pessoas participantes, ele oferece apenas um ou 2 exemplos (verdadeiros ou não) de pessoas que realizaram compras luxuosas (um carro importado, uma casa) ou alcançaram símbolos de status após aceitarem a mesma oferta (mas sem dizer nem mesmo que a causa disso foi ter aceito a oferta).

Você aceitaria algo assim? Creio que não. Mas centenas de pessoas todos os dias depositam R$ 30 na conta de estranhos para "dar início à sua contratação", ou aceitam trabalhos estranhos em que tudo o que têm a fazer é ficar clicando em anúncios, sem lê-los, na web. Apesar de todos os alertas sobre as fraudes envolvendo anúncios de "ganhar dinheiro com malas diretas", ou envelopando ofertas, ou via "sistemas de trabalho em casa" dos mais variados, isso continua dando certo, porque as pessoas estão dispostas a acreditar no que nem mesmo está escrito.

Na prática (fora das ofertas de "trabalho em casa")

Claro que a questão das ofertas de trabalho em casa está aqui apenas para ilustrar. Acontece que nos treinamentos de negociação para vendas e contratação, muitas vezes os profissionais acabam sendo treinados para fazer algo parecido com seus clientes: ao redigir suas peças publicitárias ou responder a perguntas inconvenientes, tocar no assunto que interessa ao interlocutor de forma que o satisfaça, mas que não necessariamente informe o que ele de fato queria saber - o que não necessariamente envolve alguma indução ou propaganda falsa, mas certamente não é um exemplo de ética e transparência nos negócios.


Chega de conversa mole

Vamos a um exemplo: um comerciante está interessado em abrir uma filial de sua loja, e considera abri-la em um shopping no centro da cidade, especialmente porque acredita que vai poder se beneficiar do investimento constante em marketing que o shopping realiza. Visita o diretor do empreendimento, e seu diálogo inclui o seguinte trecho:

- A razão principal do meu interesse é o investimento constante que o shopping realiza em marketing. Posso acreditar que este investimento continuará assim?

- O senhor está fazendo uma excelente escolha, lembra como nosso estacionamento lotou durante a campanha de Natal do ano passado? E no dia das mães deste ano tivemos até mesmo que ampliar emergencialmente as instalações elétricas para evitar sobrecargas. Nos últimos 4 anos o shopping investiu mais de R$ 300.000,00 por ano em publicidade, e a clientela vem crescendo de forma constante - somos exatamente o que o senhor precisa.

Você já sabia o que procurar no texto, e deve ter percebido que o que o diretor respondeu não era o que o comprador estava perguntando. Ele queria um indicativo ou um compromisso, e recebeu apenas informações sobre o histórico. Como são positivas e exatamente no sentido em que ele gostaria, é completamente plausível que ele considere sua pergunta foi respondida. Mas não foi, e neste caso específico, o diretor havia acabado de vir de uma reunião em que foi levantada justamente a possibilidade de cortar em 40% as verbas de publicidade para o semestre seguinte.

Quando uma pergunta objetiva é respondida com uma asserção vaga, muitas vezes o interlocutor empático percebe que a outra pessoa não está querendo tocar neste assunto, e acaba permitindo que isso ocorra. Este tipo de cortesia é bem-vindo em relações sociais, mas não nas profissionais - se você está negociando, precisa prosseguir nos seus questionamentos até receber uma resposta suficientemente concreta e objetiva.

"Conversa mole"

Portanto, na próxima vez que você estiver em busca de uma afirmação ou um compromisso, e receber apenas "conversa mole", lembre-se das regras da negociação efetiva, e continue insistindo em sua questão, até ter uma resposta objetiva, ou uma admissão da impossibilidade de se comprometer!

As 7 fontes mais utilizadas por profissionais no design gráfico

Você está cansado de ver cartazes feitos em Comic Sans e pequenos impressos usando Times New Roman, 100% em caixa alta?

Eu também, mesmo estando muito longe de ser um profissional do design. Mas uma coisa eu já aprendi: para benefício de todos, quem não é designer ou não sabe exatamente o que está fazendo, não deve empregar misturas de fontes em seus materiais, por mais simples que sejam, e nem ser ousado em suas escolhas.

Nunca conseguiremos banir a Comic Sans e a Times New Roman em caixa alta, mas quando chega nossa vez de produzir ou revisar algum material desse tipo, temos oportunidade de fazer direito - mesmo sem ser arrojado.

É por isso que eu gosto de artigos apresentando estatísticas sobre a popularidade de fontes, e gostei especialmente do "Top 7 Fonts Used By Professionals In Graphic Design", a ponto de vir comentá-lo por aqui - afinal, dificilmente alguém vai se destacar por seguir as tendências consolidadas, mas ao mesmo tempo esta é uma forma segura de evitar os erros mais crassos.

E não se iluda: o artigo apresenta as 7 fontes mais usadas pelos profissionais (qual a metodologia da pesquisa eu não sei!), mas quase nenhuma delas vem incluída na instalação default do seu micro e dos aplicativos mais utilizados por não-profissionais, ok?

A vencedora da lista é a Helvetica, da qual a popular Arial é um clone imperfeito. Mas a Helvetica é tão usada a ponto de se tornar lugar-comum, e isso é algo que você deve levar em conta.

A Trajan, que você vê acima, ficou no segundo lugar. Você já deve tê-la visto em cartazes e encartes de filmes. Ou em materiais relacionados a religião, Direito, sociedade ou História. Ela se baseia em inscrições encontradas em autênticas colunas romanas.

A terceira é a Garamond, também razoavelmente conhecida até entre nós, amadores. Serifada, ela é adequada a grandes corpos de texto, como revistas, livros e textos na web (desde que haja outras fontes listadas como alternativa, para os usuários que não a possuem).

As outras fontes vencedoras comentadas e demonstradas são: Futura, Bodoni, Bickham Script Pro e Frutiger - cada uma com seu uso específico mencionado.

O artigo ainda lista as fontes que chegaram perto da reta final de sua avaliação: Gills Sans, FF DIN, Franklin Gothic, Bembo, Rockwell, Avenir, Avant Garde, MrsEaves, Gotham, Sabon e Warnock Pro.

Leia também: Tipografia: fontes e mais fontes, e o Oscar de typefaces.

Vestibular e concursos: não deixe o stress atrapalhar os estudos

Você já esteve prestes a abandonar a rotina de estudos, quando faltavam poucas semanas para uma prova importante?

Depois de algum tempo de estudo regular e motivado, e algumas semanas antes da prova, o stress começa a atacar o candidato, e às vezes acaba levando a efeitos negativos, como a suspensão do estudo diário.

Estudar em excesso pode não dar os melhores resultados (o melhor é estudar *bem*, e não necessariamente estudar *muito*), mas suspender um plano de estudos previamente traçado pode ser ainda pior para o seu resultado. Vale muito mais a pena criar um plano de estudos adequado a você e ao seu objetivo, e eventualmente ajustá-lo conforme a situação for progredindo.

O site G1 recentemente publicou um artigo sobre a "setembrite", situação que afeta especificamente os vestibulandos, usualmente em setembro, quando os vestibulares das universidades federais se aproximam - especialmente nos casos em que o candidato é jovem e não tem certeza sobre a escolha que fez, ou quando ele se inscreveu em diversos concursos e não elegeu um deles como o seu principal alvo - e assim acaba tentando dar o máximo de si em várias direções diferentes.

E o G1 dá conselhos baseados no bom senso, mas razoavelmente sólidos:

O melhor é não se desesperar. Não adianta tomar atitudes do tipo estudar 18 horas por dia para rever (ou para ver pela primeira vez) toda a matéria. O que vão conseguir é uma bela estafa e um resultado muito ruim no vestibular. Até porque, ao se impor algo impossível, o estudante vai se angustiar mais e acaba não conseguindo estudar nada. O tempo que poderia aproveitar ficará perdido.

Para aqueles que se prepararam minimamente, é importante confiar no que estudaram. O melhor é dirigir esforços para as partes das matérias que tiveram mais dificuldades e vale a pena tirar dúvidas com professor ou colega. Não adianta chover no molhado e estudar coisas já conhecidas.

Na minha opinião (e já passei, com sucesso, pela minha parcela de provas e concursos públicos), é muito importante definir uma carga horária diária que permita ver toda a matéria sem sobrecarregar o estudante, e cumpri-la sem abrir exceções. Para isso, é essencial começar a estudar bem cedo, ou então resignar-se a selecionar bem (e de forma excludente) a matéria a ser estudada.

O stress é natural, mas deixar que ele o domine só atrapalha. Conheci várias pessoas aprovadas em uma série de concursos dos quais participaram, e há ao menos um ponto em comum entre elas: nenhuma permitiu que a seriedade com que se dedicavam a estudar se transformasse em neurose ou em alguma atitude que atrapalhasse a retenção de conhecimento ou a sua capacidade de responder bem, e com calma, às provas.

Ao mesmo tempo, pausas semanais e algum lazer diário também fazem maravilhas pela capacidade de absorver e reter conteúdo. Não adianta viver 24h por dia, 7 dias por semana, em função da prova: assim você só gasta (e mal) o seu tempo. Estude com efetividade, e você aproveitará mais.

Leia o artigo no G1: "Vestibulandos devem se precaver da ‘setembrite’"

E leia também as matérias anteriores aqui do Efetividade.net:

Efetividade no seu PC: os melhores aplicativos

Ao longo dos últimos 6 meses, o Lifehacker vem perguntando aos seus leitores qual a melhor ferramenta para uma série de atividades, de agendas de compromissos a organizadores de imagens, de backup a mensageiros instantâneos.

Algumas respostas são surpreendentes. Aparecem softwares livres e proprietários, aplicativos on-line, aplicativos para Windows, para Mac OS, para Linux, e até mesmo ferramentas que não são de software.

Eu gostei especialmente da resposta para melhor ferramenta para GTD - ganhou a mesma ferramenta que nas categorias melhor ferramenta para anotações e melhor ferramenta para gerenciamento de pendências. E o melhor: é a que eu uso, por isso nem penso em discordar ;-) Adivinha qual é?

Abaixo a lista das categorias mencionadas, juntamente com a minha resposta para cada uma, e eventualmente a vencedora do Lifehacker, entre parênteses. Use o link para ver a totalidade das respostas dos leitores do Lifehacker.

  1. Organizador de fotos digitais: Gwenview (vencedor: Picasa)
  2. Mensageiro instantâneo: Pidgin (vencedor: Pidgin)
  3. Ferramenta GTD: papel e caneta (vencedor: papel e caneta)
  4. Ripador de DVD: não uso
  5. Gerenciador de contatos: arquivo de cartões (vencedor: Address Book, do Mac OS)
  6. Editor de textos: nano (vencedor: Notepad++)
  7. Sistema de compartilhamento on-line: não uso
  8. Leitor RSS: Google Reader (vencedor: Google Reader)
  9. Lançador de aplicações: bash (vencedor: Launchy)
  10. Página inicial: Google (vencedor: iGoogle)
  11. Antivirus: não uso
  12. Site de compartilhamento de fotos: não uso
  13. Gerenciamento de finanças pessoais: Calc (vencedor: Mint)
  14. Media player: VLC (vencedor: VLC)
  15. Manutenção do Windows: não uso
  16. Ferramenta de backup: tar (vencedor: Carbonite)
  17. Ferramenta de sincronização de arquivos: scp e rsync (vencedor: Dropbox)
  18. Gerenciamento de arquivos: Nautilus (vencedor: Total Commander)
  19. Ferramenta de anotações: papel e caneta (vencedor: papel e caneta)
  20. Gerenciamento de lista de pendências: papel e caneta (vencedor: papel e caneta)
  21. Ferramenta de busca no desktop: slocate (vencedor: Windows Search 4)
  22. Melhor cliente FTP: não uso
  23. Melhor gerenciador de senhas: memória (vencedor: KeePass)
  24. Melhor gerenciador de downloads: não uso
  25. Melhor agenda: Google Calendar (vencedor: Google Calendar)
  26. Melhor cliente BitTorrent: BitTorrent (vencedor: uTorrent)

E você, quais os melhores aplicativos para a sua própria efetividade? Responda nos comentários, ou em seu próprio blog, e aí informe apenas a URL do seu texto ;-)

Quando o sistema engessa o negócio

O Elvis Pfützenreuter contou uma história interessante em seu blog.

Há alguns anos, ele freqüentava com amigos profissionais de TI uma cafeteria. Todos os dias a turma fazia lanche lá, e todos os dias, na hora de pagar, era aquela confusão: troco de um, troco de outro, não tenho moeda, deixa eu ir trocar na padaria, etc.

Era uma cafeteria organizada, pertencente a uma franquia, com o caixa informatizado, tudo voltado à eficiência. Aí um dia ele e os seus amigos fizeram uma proposta para evitar o problema diário:

Já que íamos sempre no mesmo lugar, pedimos inúmeras vezes para abrirem uma conta, de modo que não precisássemos catar moedas todo dia. Sugerimos inclusive um esquema "pré-pago", para evitar temores de inadimplência. Não eramos os únicos habituées, outras pessoas certamente iam aderir ao esquema.

Claro que, onde há políticas de qualidade e rotinas bem definidas (como costuma ser o caso das franquias), isso não necessariamente muda da noite para o dia. Mas também não mudou num prazo mais longo:

Infelizmente, passaram 3 anos e eles ainda não aceitaram nossa proposta, provavelmente porque o sistema da loja era padronizado para a franquia e ainda não implementava esse recurso.

Aí hoje ele passou a viver algo semelhante: o filho dele nasceu há pouco tempo, exigindo mais tempo de todos, aí ele e família passaram a almoçar quase diariamente refeições buscadas em um restaurante caseiro próximo, cujo único hardware é a máquina de passar o cartão de crédito.

Naturalmente, a mesma necessidade surgiu. Mas o resultado foi diferente:

Depois de aparecer quase todo dia por 2 semanas, a atendente sugeriu abríssemos uma conta, para pagar apenas no fim de cada semana, evitando passar o cartão todo santo dia. Sugeri pagar um valor grande antecipadamente (não gosto de dever nada a ninguém), o que foi prontamente aceito. Ela abriu o caderno, colocou meu nome lá, e o esquema estava montado.

Me fez pensar sobre os sistemas que uso todos os dias... E você?

Leia também a história completa no blog do Elvis.

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