Quero sua dica para a lista de presentes de Natal do Efetividade.net

Dezembro começa hoje, e pretendo publicar na semana que vem uma lista de sugestões de presentes de Natal preparada especialmente para os leitores do Efetividade.net.

Quero adotar 2 critérios principais: todo presente deve ser comprável no Brasil via comércio eletrônico, e tem que ser um presente que eu gostaria de ganhar, ou de presentear.

Já estou montando a lista, mas gostaria de contar com as sugestões de vocês. Entre em contato para oferecer sua dica, e vou ficar muito grato! Não prometo responder as mensagens individualmente, mas as dicas que eu aproveitar serão devidamente creditadas no momento da publicação.

Swisscard Lite: do tamanho de um cartão de crédito, e com 13 funções

Nos últimos dias, provavelmente devido ao pessoal que está pesquisando por presentes diferentes para o Natal, notei um surto de popularidade nos acessos ao meu artigo anterior sobre os discretos e efetivos canivetes Victorinox Escort, cujo diferencial (além da qualidade e da marca) são ter apenas 6cm e embutir uma caneta esferogrática escamoteável - e que resiste a banhos de chuva e a ciclos completos na máquina de lavar.

Quando escrevi sobre o Escort, mencionei ser o feliz proprietário de diversos produtos da Victorinox, e no meu artigo sobre o conteúdo da minha mochila eu já adiantei outro deles: um Swisscard Lite.


Swisscard Lite vermelho translúcido

A linha Swisscard tem vários modelos diferenciados, e em mais de uma ocasião eu já os escolhi para presentear outras pessoas. Mas o modelo que eu carrego na minha mochila - exatamente no compartimento para cartões de crédito, porque ele é do tamanho exato - é o Swisscard Lite, modelo preto translúcido. Curiosamente, o sufixo Lite não significa que ele é mais leve que os demais Swisscards, mas sim que ele tem um led (vermelho, no meu caso) para iluminação de emergência - que já foi útil mais de uma vez para descer escadarias em momentos de falta de luz, e para procurar chaves perdidas em local sem iluminação.

O Swisscard não é caro para um objeto desta natureza (o meu custou R$ 110,00) e é fácil de encontrar em tabacarias, lojas de importados e até mesmo em lojas virtuais como no Submarino.

Veja abaixo uma descrição completa do Swisscard Lite.

Segundo as inscrições da embalagem, o meu Swisscard Lite foi feito na Suiça pela Victorinox. Ele tem dimensões comuns de um cartão de visitas ou cartão de crédito, medindo 8,2 x 5,5cm, com 4mm de espessura e pesando 20 gramas, cabendo perfeitamente em todos os compartimentos para cartões de créditos em carteiras, mochilas, bolsas, agendas e outros acessórios. Ele é todo em cor preta com acabamento translúcido, permitindo ver as peças em seu interior.


Swisscard Lite preto translúcido

E não são poucas as peças visíveis ;-) A mais básica delas, em se tratando de um produto da Victorinox (famosa por seus canivetes) é a lâmina, descrita oficialmente como um abridor de cartas. Ela é em aço inox e é usada completamente destacada do cartão, pois tem seu próprio cabo (veja a foto ilustrativa).


A lâmina desembainhada ;-)

A tesoura com mola também é completamente destacável, e apresenta 2 lâminas de 1,8cm em aço inox. Ao contrário de muitas mini-tesouras que eu já vi, esta corta mesmo! A forma mais equilibrada e simples de utilizá-la é com o dedo médio.

A mini-pinça inox é comum a vários outros produtos da Victorinox, mas o alfinete inox me deixa curioso sobre qual é o seu objetivo. Você já precisou subitamente de um alfinete? Se sim, conte pra nós nos comentários a razão!

O Swisscard Lite vem também com uma caneta esferográfica pressurizada. Ao contrário do que ocorre com o canivete Escort, a caneta do Swisscard não é retrátil (por razões ergonômicas bastante claras), mas sim removível. Uma vez removida do cartão para uso, ela tem a aparência de uma carga metálica de caneta comum. Mas escreve bem, e pode ser útil em situações em que você não dispõe de outra, mas traz seu cartão consigo - na carteira ou na mochila, como eu.

Em uma das extremidades, o Swisscard é uma régua (em centímetros e polegadas), e na extremidade oposta ele dá acesso a uma chave quádrupla "Quattro", com duas pontas em formato Philips e duas outras em formato de fenda comum (3mm e 5mm). Me parece que esta chave quádrupla é exclusividade dos modelos Lite, mas não posso afirmar. Alguém confirma?


Visão geral dos componentes

Para completar, o Swisscard Lite tem uma pequena lupa de vidro, que eu espero nunca precisar usar para acender uma fogueira, mas já usei para ampliar detalhes de ilustrações em papel mais de uma vez, e tem também o seu grande diferencial, que é uma lanterna em led vermelho.

Vale lembrar que nos comentários do artigo anterior sobre o canivete Escort, o Eduardo Habkost contou que tem entrado em aviões tranquilamente com um Swisscard na sua mochila. Mesmo assim, nem ele e nem eu garantimos que você também conseguirá...

Não é difícil encontrar o Swisscard à venda no Brasil. Eu comprei o meu no Submarino, onde também tem vários outros presentes da Victorinox. Visite para consultar os preços e a disponibilidade! Mas você também encontra estes produtos em boas lojas de presentes - ontem fui fazer compras num shopping e os vi na vitrine em 2 lojas diferentes!

O resumo: é de muito boa qualidade, utilidade clara, e eu recomendo tanto como acessório pessoal, como para uma ótima escolha de presente.

Um exemplo de liderança e gestão participativa: "Este barco também é seu"

Como andar de bicicleta, liderança é algo que você só aprende se tiver oportunidade de praticar - e todos podem praticar, pois está sempre ao nosso alcance na família, no grupo de amigos, ou mesmo na faculdade ou na atividade profissional. Mas ao contrário de andar de bicicleta, sobre liderança há grande variedade de livros, treinamentos e outros recursos que permitem aprimorar o perfil dos líderes, ou melhor preparar os líderes em potencial.

Livros descrevendo situações de liderança me agradam pessoalmente (mal terminei este, e já tenho mais 2 para ler), em especial quando tratam com detalhes sobre uma experiência bem-sucedida. O exercício profissional é um desafio constante, e poder contar com a experiência dos que vieram antes de nós (e saber quais foram seus erros) é sempre vantajoso.

Neste sentido, o livro "Este barco também é seu" (D. Michael Abrashoff, Ed. Cultrix, 200 páginas) é um relato riquíssimo de uma experiência rara: a adoção, por iniciativa do oficial superior a bordo, de técnicas de gestão participativa em um navio de guerra da marinha norte-americana durante o conflito do Iraque.

A experiência durou 20 meses, e abaixo eu descrevo os resultados e comento os princípios cultivados pelo Capitão Mike no USS Benfold que o levaram a alcançar um nível de liderança raro em situações-limite, porque se baseou na inspiração, no exemplo e na comunicação, e não na escala hierárquica e no poder formal.

Ao assumir o comando do USS Benfold, Abrashoff encontrou uma embarcação com todos os recursos tecnológicos que poderia desejar, mas com baixa produtividade. O pessoal era disciplinado, mas sem iniciativa nem motivação para ir além de seguir ordens. Mas ao invés de seguir o caminho usual de organizações fortemente hierárquicas (como a Marinha), ele optou por fazer algo diferente: ouvir a tripulação diretamente, buscar suas sugestões sem filtros corporativos, e fazer o possível para implementá-las em busca da melhor eficiência.

Em poucos meses, o quadro mudou radicalmente: o navio continuava tendo tecnologia de ponta, é claro, mas a tripulação passou a ser confiante, motivada a solucionar problemas, disposta a tomar iniciativas e assumir responsabilidade pelos seus atos. O lema do USS Benfold passou a ser "Este barco também é seu!", e rapidamente a embarcação passou a ser considerada modelo de eficiência em todos os indicadores e todos os níveis hierárquicos navais.

Os princípios de liderança que Abrashoff valorizou são apresentados ao longo do livro, mas vale mencionar alguns deles:

  • Ver o navio pelos olhos da tripulação: buscando sugestões diretamente dos marinheiros, Abrashoff pôde perceber que o moral da tripulação era reduzido pelo excesso de tarefas ineficientes e de baixo ou nenhum valor agregado que a tradição manda continuar sendo feitas sempre da mesma forma antiga. Ao modernizar estas tarefas, substitui-las ou mesmo eliminá-las, o capitão não apenas motivou seu pessoal, como ainda conquistou sua confiança e inspirou o restante dos oficiais a também ouvir atentamente o input que vem das equipes - ou seja, liderou pelo exemplo, e não pela autoridade do cargo.
  • Informar propósito e significado: Mike percebeu, e eu estou plenamente de acordo, que quanto mais freqüente e detalhadamente ele providenciava para a tripulação como um todo estar informada dos seus objetivos e planos que não fossem secretos, melhor era o desempenho de cada um, pois sabiam a razão de estarem realizando suas tarefas, e podiam alinhar suas decisões operacionais aos planos táticos e mesmo estratégicos. Além disso, quando se percebe o objetivo final, cada um pode entender a importância de realizar a sua tarefa específica.
  • Atenção à demanda interna e investimento no pessoal: Após vários contatos com seus tripulantes, o capitão acabou percebendo que uma grande causa de frustração para grande parte deles seria não poder realizar os exames de conhecimentos que os estudantes dos EUA realizam ao final do colegial. Apesar de ter estudado e se preparado, a tripulação agora estava em pleno Golfo Pérsico. Sabendo disso, e calculando adequadamente o valor que esta iniciativa teria para a motivação de todos, Abrashoff fez vir dos EUA um oficial apto a realizar estes exames, e os marinheiros puderam prestá-lo, mesmo estando a 60km da costa do Iraque.

Depois de reduzir enormemente os custos - principalmente por ouvir com atenção os seus técnicos, e autorizá-los a não seguir à risca os manuais burocráticos oficiais de procedimentos - e obter os mais altos indicadores de toda a frota, o período do Capitão Abrashoff à frente do USS Benfold merece estudo e reflexão, pois é um exemplo que prova que até mesmo nas forças armadas é possível aplicar amplamente a gestão participativa, e que demonstra mais uma vez o retorno obtido por buscar liderar sua equipe, e não apenas comandá-la - não importando se as batalhas que você luta são no mar, em terra, na Internet ou no mercado.

Em resumo, além de ser um exemplo de liderança inspirador, os resultados alcançados pelo USS Benfold devem ser vistos com muita atenção por quem tem sob seu comando qualquer organização administrada de maneira rígida por razões históricas. Recomendo a leitura!

Aproveite e veja o preço e a disponibilidade de "Este barco também é seu" no Submarino.

SEO no Brasil: otimizando seu site ou blog para obter melhores posições no Google - parte 1

Otimização para sites de busca, ou SEO (Search Engine Optimization) é um conjunto de técnicas e procedimentos para garantir que o seu site seja corretamente indexado por sites como o Google, e assim fazer com que as pessoas que estejam procurando pelos assuntos do seu site possam encontrá-lo com mais facilidade.


SEO é uma ferramenta de efetividade, porque faz com que a sua mensagem chegue a quem está realmente (e literalmente) em busca dela. Além disso, é uma ferramenta de produtividade, especialmente se o seu site tem banners ou serviços de anúncios como o Adsense (saiba mais detalhes), pois com o mesmo conteúdo você terá maior oportunidade de rendimento.

Na minha opinião, cuidar dos aspectos de efetividade de um site ou blog é a melhor receita para obter a maior produtividade dele a longo prazo, e é a parte mais divertida da brincadeira, também - exceto nos sites profissionais ou de comércio eletrônico. Ganhar dinheiro com o blog é bom, mas não deveria ser o objetivo número 1.

Por esta razão, resolvi dar continuidade à série de artigos sobre blogs aqui no Efetividade.net com duas listas de dicas para quem quer otimizar o conteúdo do seu blog para ter melhor posicionamento no Google, mas sem deixar de manter o interesse dos leitores habituais. A primeira lista, publicada hoje, traz os aspectos externos ao seu blog, e a segunda trará os aspectos diretamente relacionados ao conteúdo e formatação dele. Ao final do segundo artigo, como de hábito, publico a lista de referências e indicações para leitura complementar.

Leia também: SEO no Brasil: otimizando seu site ou blog para obter melhores posições no Google - parte 2

Aspectos externos

Aqui o objetivo básico do jogo é conseguir o máximo de links para o seu site, de preferência em sites conhecidos, bem freqüentados e de forma destacada. Os links trazem visitantes ao seu site, e são a métrica básica para os sites de pesquisa avaliarem a popularidade do seu blog.

A relevância também é importante, por isso é sempre melhor se o link contiver algumas palavras-chave interessantes. Para obter links sem ser um chato pedinte, você pode recorrer a diversas estratégias:

  1. Disponibilize conteúdo inédito e de boa qualidade: isto é o que faz a Internet girar, e é o item para o qual sempre há demanda: um bom artigo ou uma boa história, inéditos (não necessariamente exclusivos) e bem escritos. Escreva conteúdo original e bom, e os autores de outros blogs e sites vão querer linkar para você mesmo que você não peça e nem os avise. No começo, claro que você vai ter de recorrer a outras das estratégias para que eles fiquem sabendo que seu blog existe, e passem a acompanhá-lo.
  2. Escolha a hospedagem e as ferramentas certas: Eu sempre recomendo a hospedagem na Dreamhost, onde inclusive é muito fácil instalar o Wordpress, provavelmente a mais popular das ferramentas de suporte a blogs. Você pode escolher outros provedores e ferramentas, mas se quiser fazer algo definivo, pense bem antes de hospedar seu blog em provedores públicos como o Blogger e similares - eles são muito bons para diários pessoais e pequenos projetos, mas podem não acompanhar as demandas do seu crescimento.
  3. Ofereça antes, não peça. A melhor forma de fazer o seu nome e seu link saírem da obscuridade em direção ao sucesso é oferecer algo que o público esteja procurando, e antes que alguém mais o faça. O conceito de exclusividade de informação é estranho à Internet, mas consistentemente ser o primeiro a divulgar uma informação quente, ou escrever um tutorial sobre um tema inédito, é uma forma segura de ser notado, e atrair links naturalmente, sem ter de pedir a ninguém. Se você não fizer poeira, come poeira, como diria o Ricardo Semler - e se você não tiver conteúdo inédito, terá que se esforçar bastante para encontrar algum outro valor que o substitua, como a amplitude ou profundidade da cobertura.
  4. Usar os diretórios e agregadores públicos: sites como o BlogBlogs, Rec6, Planet*, Technorati, Yahoo, Del.icio.us, Google Reader, Dmoz e muitos outros têm suas próprias maneiras para você se inscrever, notificar sobre seu conteúdo e manter atualizados os links e descrições para o seu blog. Tire proveito disso, e sempre leve em conta que os sites de busca consultam vários destes índices e incluem os dados deles na hora de calcular o score do seu blog.
  5. Procure e mantenha parcerias e links cruzados: se você tem vários sites ou blogs, não deixe de regularmente publicar links entre eles. E sempre que surgir a oportunidade de uma parceria com outro site de conteúdo similar ou complementar ao seu, avalie com atenção. De modo geral, vale a pena fazer parcerias de links cruzados, mas não é desejável fazer isto a qualquer preço, ou com qualquer site.
  6. Não trate seu blog como ilha, nem seus links como tesouros: publique links para conteúdo externo sempre que julgar relevante, mesmo que não tenha nenhuma garantia de que vai receber um link em retribuição. No mínimo, você vai estar facilitando a vida dos seus usuários (quem não odeia ler uma notícia em um portal e não ter o link para o site original que a publicou?), e há grande chance de que a retribuição aconteça.
  7. Não seja você mesmo uma ilha em seu blog: participe em outros blogs, fóruns, revistas, jornais e serviços on-line, converse com seus autores, divulgue o trabalho deles, comente, sugira e atue. Não faça isso esperando recompensas imediatas, e nunca tente disfarçar de comentário uma propaganda sua. O retorno é natural e sempre maior do que o esforço que você teve, se a sua atuação tiver sido sincera.
  8. Estimule os comentários: comentários freqüentes nos posts são um atrativo importante, e também ajudam a gerar uma atmosfera de popularidade. Comentários são um fenômeno que se auto-sustenta se o seu conteúdo for suficientemente atualizado, mas às vezes é difícil fazer com que eles comecem a surgir. Uma dica, se o seu blog não for um projeto individual, é que os mantenedores se habituem a comentar (com conteúdo ou questionamentos relevantes, e não apenas elogios) os posts uns dos outros. Quem clicar para ver os comentários existentes já estará quase fisgado para deixar os seus, também. Outra dica é incluir uma pergunta instigante, ou um convite à complementação pelos leitores, no final do post.
  9. Acompanhe as estatísticas: todo provedor de hospedagem minimamente decente oferece estatísticas sobre os acessos ao seu site, e você pode complementá-las muito bem com sistemas gratuitos como o Google Analytics ou mesmo com a instalação de softwares adicionais (veja meu artigo sobre ferramentas de análise de tráfego (PDF) na edição 22 da Linux Magazine). Saber o que as pessoas estavam pesquisando no Google quando chegaram ao seu site, ou de que outro site elas vieram, qual o formato das telas delas, em que horários e dias da semana elas vêm mais frqüentemente, quais os artigos mais vistos por elas e várias outras informações é essencial para que você saiba o que está dando certo, e possa maximizar o retorno dos dias da semana, horários e palavras-chave mais fortes.
  10. Assim que puder, anuncie: Se o seu site exibe anúncios, leve em conta que depois de atingir um certo volume de faturamento, com certeza vale a pena reservar uma parcela dele para publicar anúncios do seu ptóprio site em serviços como o Adwords do Google, ou em portais nacionais. Eu reservo 5% do meu faturamento mensal com banners para isso, e não me arrependo - o retorno é visível, ainda que não imediato.

A 11a dica: aprenda com quem sabe

No Brasil temos vários blogs cujos autores dedicam parte do seu tempo a compartilhar as razões do seu sucesso com os demais interessados, porque sabem que todos temos a ganhar com uma Internet mais rica em informação inédita e relevante.

Toda seleção deste tipo é injusta, porque alguém sempre fica de fora. Então, se eu esqueci algum link brasileiro importante, me avisem e eu corrijo depois discretamente, ok? ;-)

Eu recomendo:

Leia também: SEO no Brasil: otimizando seu site ou blog para obter melhores posições no Google - parte 2

Biblioteca

Muito da literatura sobre técnicas de otimização apenas expande o básico. Ainda assim, se você está começando agora, pode valer a pena escolher um bom livro para começar.

Selecionei nas prateleiras virtuais do Submarino alguns títulos que podem lhe interessar. Clique nos links para ver o preço e a disponibilidade:

Saiba como inserir os artigos recentes do Efetividade.net na barra lateral do seu site ou blog

No final de semana criei um código para que os leitores possam inserir um quadro com as notícias do BR-Linux em seus sites pessoais ou blogs, e aproveitei para fazer o mesmo aqui para o Efetividade.net.

Com este novo código de inserção, você pode ter este recurso em qualquer site ou blog, sem precisar programar, reconfigurar nem fazer upload de nada para o seu servidor. Tudo o que você precisa é editar a página, o template ou o tema desejado (preferencialmente na área reservada ao conteúdo das suas barras laterais) e copiar e colar o seguinte código:

Artigos mais recentes do Efetividade.net (com acentuação UTF-8 - padrão mais recente):

Artigos mais recentes do Efetividade.net (com acentuação ISO-8859-1 - padrão mais comum):

Se você não tem certeza de qual o padrão de acentuação correto para seu site, pode experimentar com ambos, não há perigo.

Ambos os códigos se baseiam em Javascript para obter o bloco das notícias mais lidas, ou das manchetes do dia. Basta copiar e colar em qualquer página ou blog - os resultados são imediatos. E você pode alterar o visual do bloco gerado pelo script facilmente. Se você não fizer nada, ele adotará o estilo padrão para os elementos H2, P, UL e LI do seu site. Mas se você quiser formatar especialmente, basta definir e configurar as classes brlinux_titulo, brlinux_texto e brlinux_item do seu CSS.

Para ver exemplos de como fica o quadro gerado pelo script, visite o artigo no BR-Linux.

Cartões de visita: 10 dicas para criar os melhores cartões de visita e usá-los com efetividade

Criar um cartão de visita é mais simples do que você pensa, e dúvidas sobre o que é cartão de visita, qual o correto tamanho do cartão, o papel que deve ser usado e outras questões de conteúdo e design do seu cartão de vistas serão respondidas neste artigo.

Se você ainda não tem ou não usa cartões de visitas, talvez esteja na hora de repensar esta atitude. Muitas gráficas e impressoras fazem o cartão de visita na hora, e mesmo que sua atividade profissional não exija, ou se você ganha a vida on-line, você vai notar o quanto eles são úteis no primeiro evento em que alguém quiser o seu contato e você puder entregar o cartão com todas as informações - e perceber o efeito que isto causa no receptor.


Você não precisa ir tão longe a ponto de fazer cartões de visita em PVC transparente ou translúcido como o da foto acima. Imprimir na gráfica uma quantidade razoável de bons cartões de visita é surpreendentemente barato, e eles podem fazer toda a diferença entre você e os demais presentes em qualquer situação social ou de negócios que possa vir a gerar a necessidade de novo contato posterior.

A globalização, os relacionamentos cada vez mais abertos entre empresas e consumidores (B2B, B2C, terceirização, etc.) e o avanço da virtualização fazem com que os cartões de visita, esta herança européia do século XVII (embora já usados na China desde o século XV), sejam cada vez mais úteis e necessários para tornar mais efetivos os contatos pessoais que você faz com clientes, fornecedores e parceiros em potencial, em eventos, reuniões, feiras de negócios e qualquer outra situação social.

Veja abaixo as 10 dicas selecionadas pelo Efetividade.net para que seus próximos cartões de visitas gerem o maior retorno possível.

Como criar um cartão

O seu cartão de visitas pode ser a ferramenta essencial que vai comunicar a sua credibilidade, as informações de contato e (idealmente) evocar no portador a lembrança do contato que ele teve com você, no momento em que ele precisar de algo que você tenha oferecido.

Por esta razão, sempre carregar consigo cartões de visita de boa qualidade é essencial - nunca se sabe quando você irá encontrar um potencial cliente, fornecedor ou parceiro. E não os economize - leve-os em um bolso fácil de alcançar e entregue-os livremente, preferencialmente no início da conversação. Vale a pena ter também uma pilha no carro, outra em casa e, naturalmente, uma no escritório. Outra dica é incluir um cartão em todas as correspondências que você envia.

Se quiser ser especialmente lembrado, no momento da entrega anote no verso do cartão alguma informação relevante sobre o tema da conversa - as experiências demonstram que este gesto simples reduz em muito o índice de o cartão ser descartado imediatamente após a conversação, e também aumenta o recall posteriormente.

Dito isto, vamos às 10 dicas do Efetividade.net para criar o modelo de cartão de visitas ideal:


  1. Imprima na gráfica. Ninguém com mais de 13 anos deve usar cartões impressos em casa, a não ser que seja um profissional do design e saiba muito bem o que está fazendo. Aqueles formulários para impressão de cartão de visitas que estão à venda na papelaria servem para muitas coisas criativas, mas não para basear a primeira impressão profissional que você vai causar.
  2. Se puder, consulte um profissional. Um designer profissional conhece e percebe detalhes que os leigos nem imaginam - além de estarem aptos a impedir você de praticar pecados capitais, como usar várias fontes e cores de texto diferentes, pouco contraste ou imagens que chamem mais atenção que seu nome.
  3. Use formatos padronizados. Você sabia que existe uma norma ISO para as dimensões de cartões de identificação? É a ISO 7810, e ela define 3 formatos básicos, dos quais o ID-1 é o mais freqüentemente usado para cartões de visita. Toda pasta, fichário e scanner de cartões de visitas leva em conta estes formatos, e você não vai querer que seu cartão não possa ser armazenado ou scanneado.
  4. Inclua todas as informações básicas. Seu cartão deve incluir seu nome completo, ou na forma pela qual você é conhecido no mercado em que atua. Ele deve trazer o nome da sua organização, seu cargo, o endereço físico, telefone corporativo, fax (se for o caso), e-mail e URL. Um logotipo (mas só se for "de verdade" - nada de incluir uma imagem de clip art!), frase ou slogan descrevendo sua atividade (ou seu diferencial) e o número do celular são adicionais bem-vindos. Considere com cuidado se deseja ir além disso, mas não corra o risco de um contato não conseguir encontrá-lo, mesmo tendo o seu cartão, porque você não colocou informações suficientes. E imprima todas as informações importantes na mesma face do cartão, caso contrário uma parte delas perderá a efetividade no momento em que o cartão for arquivado em uma pasta ou scanneado.


    Cartões impressos em mini-CDs

  5. Seja diferente, mas sem exagerar. Se você tiver interesse e o orçamento para isso, pode ser bastante criativo sem sair do formato comum. Use uma cor de fundo, imprima em plástico rígido ou um material emborrachado, coloque um diagrama ou tabela no verso, inclua uma mensagem em Braille (mesmo que ninguém nunca a leia, todos lembrarão de você), arredonde os cantos, imprima em mini-CDs... As possibilidades são infinitas, mas neste caso vale muito a pena seguir com atenção a dica número 2.
  6. Saiba quando imprimir pequenas quantidades de cartões especiais. Vai palestrar em um evento importante? Que tal imprimir uma série limitada de cartões de visita especialmente para a ocasião, usando o mesmo tema visual dos seus slides, e colocando no verso o tópico principal da sua apresentação? Ninguém que você conhecer lá vai esquecer de você.
  7. Verifique, e depois verifique de novo, se tudo está escrito certo. Entregue para mais alguém verificar, também. Confira cada número, cada vírgula, cada acento. E se alguma das informações mudar, imprima novos cartões imediatamente - nada de corrigir com caneta o número do celular que mudou!
  8. Menos é mais. Nada de usar várias fontes diferentes, imagens intrincadas, todas as cores do arco-íris ou incluir um calendário (ou a tabela da copa do mundo, como eu já vi) no verso do cartão. Simplicidade é a chave, e idealmente deve haver espaço sobrando para que alguém possa fazer anotações no seu cartão sobre a conversa que teve com você.
  9. Dê destaque para seu nome. O único elemento do cartão que pode ser mais visível do que o seu nome é o logotipo da empresa.
  10. Cuide bem de seus cartões. Leve-os em um estojo rígido. É fácil encontrar porta-cartões de visita em qualquer papelaria.

Quais as suas dicas de cartões de visitas? Você já tem os seus? Discuta nos comentários!

Referências e informações complementares

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