Eee PC, da Asus: eu recomendo

O Eee PC é o complemento ideal para um smartphone, e tirou alguns quilos da minha mochila - agora só levo o notebook "grande" quando sei que vou precisar, e o Eee atende a todas as necessidades ocasionais ou casuais de conectividade, edição de texto, planilhas, etc.

Este é um post rápido em resposta a um comentário do leitor Thiago Marangon nos comentários da minha consulta sobre smartphones, do início da semana ("Smartphone: você usa um? Quais os pontos fortes dele?"). Ao saber que eu tinha interesse em um smartphone que pudesse ser usado ocasionalmente como modem bluetooth para o meu Eee, ele comentou: "Estou pensando em comprar um Eee, vale a pena?"

E eu respondo desde já: para mim, vale muito. Ele é um computador completo, considerando as funcionalidades de que preciso quando estou "na rua" (na especialização, em uma sala de espera, em uma apresentação emergencial, etc.). A tela e o teclado são pequenos, e não há CPU, memória ou armazenamento suficientes para rodar o AutoCAD ou o VMWare confortavelmente, mas há recursos de sobra para o OpenOffice, o Firefox, o Thunderbird, ouvir MP3, assistir um filme, acessar o home banking, etc. Ele tem saída VGA para monitor ou projetor externo, wireless, 3 portas USB, configuração de conectividade bastante fácil de usar, e já vem com uma seleção de aplicativos que me atende bem.

Mas para mim o principal é o peso. Um notebook de 900g é *leve*, mal pesa na mochila. É cômodo de transportar, discreto, silencioso, resistente (essa é a vantagem de o HD ter sido substituído por uma memória flash), bem conectado, a bateria dura, e de modo geral ele faz tudo que eu preciso. Acessar uma shell e configurar o Eee para usar um ambiente gráfico mais comum foi bem fácil também, embora ocasionalmente eu volte ao ambiente gráfico simplificado original, porque ele é bem cômodo. Em resumo, recomendo!

O vídeo acima, de menos de 5 minutos, é uma boa apresentação sobre o Eee PC 701. Leia também a pré-análise da Bia Kunze sobre o EeePC, e acesse o blog Eee Brasil, do Carlos Mafort.

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