Domingo no efetividade.net: meia dúzia de fatos aleatórios
Não costumo participar de memes e correntes da web, mas o convite veio do Renato e foi reforçado pelo Sebastião, e vários dos nossos colegas de trabalho blogueiros estão aderindo depois que circulou a notícia de que a primeira pessoa que quebrou a corrente foi atropelada por um Boeing 737 no segundo subsolo do seu prédio.
Portanto, chegou a minha vez. Se você não gosta de correntes da Internet, aguarde calmamente o próximo post do Efetividade, pois ele não tardará. Mas tente compreender, hoje é domingo ;-)
Vamos, sem mais delongas, aos 6 fatos aleatórios sobre mim:
1 - Eu já fui skatista, e ainda tenho guardado o meu último skate, o long board da foto acima, com o qual levei alguns belos tombos (e tenho as cicatrizes pra comprovar) mas também dei muitas voltas. Inclusive, para espanto de muitos colegas, cheguei a ir trabalhar com ele algumas vezes, o que às vezes me parece ser difícil de acreditar para os colegas que me conheceram na fase profissional em que eu tinha o hábito de trabalhar de terno.
2 - Eu ando com canivete no bolso. É um canivete bem pequeno (6cm), e às vezes nem dispara o bloqueador de acesso à agência do banco... E uso quase diariamente a caneta esferográfica embutida nele. A tesoura (bem boa, por sinal) serve principalmente para abrir os sachês de mostarda nas lanchonetes da vida. E a lanterna led de vez em quando é útil também.
Tarrafa
3 - Eu sei tarrafear, e nos bons tempos sempre garantia a janta, com camarões e siris, sardinhas, paratis e o eventual robalo. Hoje até tenho uma tarrafa, mas faz anos que ela não vê água salgada. Até gostaria de ir pescar com ela, mas não faço questão de pegar peixe, o que meio que acaba reduzindo a motivação da coisa toda.
4 - Eu gosto de videogame, mas não tenho interesse suficiente para tentar terminar os jogos. Jogo inúmeras vezes as fases iniciais, depois desisto - o que acaba se tornando um hábito caro, porque compro os jogos originais. Mas às vezes ocorre uma exceção, e eu me fixo em algum jogo em particular. Foi assim com o Crazy Taxi e o Return to Castle Wolfenstein (ambos no PS2), com o Medal of Honor Heroes 2 (no Wii) e com o Star Wars The Force Unleashed, no PS3. E aí o efeito realmente se inverte: eu completo o jogo inteiro e recomeço inúmeras vezes, ao longo de várias semanas, sem cansar de ver sempre as mesmas fases.
Space Trader, para Palm OS
5 - Embora eu seja Administrador, sou formado (como técnico e também na pós-graduação) na área de TI também, o que me habilita a de vez em quando dar uma de programador (mas sem vergonha de recorrer a técnicas avançadas de POG, já que não é atuação profissional), com remendos malucos pro Wordpress e scripts diversos nas linguagens menos prováveis, como o que eu fiz em PHP para calcular (iterativamente) a Taxa Interna de Retorno de um investimento, em um dia em que eu tinha o computador à mão e muito tempo sobrando durante uma aula de investimentos. E eu tinha uma planilha à mão, claro. Meu projeto atual é uma reimplementação em AWK do jogo Space Trader, do Palm. Já está jogável (por mim), com um sistema solar de 12 planetas (com toponímia extraída dos universos de Battlestar Galactica e de Star Wars), todos com suas economias independentes e produtos variados sendo comprados e vendidos, controle de autonomia de combustível e desgaste da nave, possibilidade de empréstimo (com juros), e expansibilidade da capacidade de carga e dos saltos hiperespaciais da nave. Do product backlog inicial ainda falta implementar a possibilidade de trocar de nave, contratar tripulação (pilotos, mercadores e mercenários), criar a possibilidade de encontros com piratas e com a polícia durante os trajetos, e popular um universo de pelo menos 120 planetas.
6 - Sou fanático por mochilas, e acabo tendo mais delas do que consigo usar. Mas eu uso bastante, até porque costumo carregar comigo uma mistura ambulante de escritório e CPD. A que eu uso no momento é uma Swissgear Synergy, da Wenger, que parece uma barraca, de tão grande, mas tem boa divisão do espaço interno.
7 (faixa-bônus) - Sou fã do Sherlock Holmes. Eu li todos os contos, histórias e livros do Sherlock Holmes escritos pelo seu autor original (Arthur Conan Doyle, 1859-1930). Depois de adulto (e já tendo aprendido pelas traduções brasileiras a tentar confiar nas evidências e não pular direto para conclusões com base em impressões), lá pelos 21 anos eu encontrei em um sebo uma edição de 1938 do "The Complete Sherlock Holmes", que compila toda a obra e que eu demorei bastante tempo para completar (relendo, portanto, mas agora no idioma original - e aperfeiçoando o domínio da gramática e do vocabulário), e às vezes ainda uso para matar algum tempo.
E era isso. Claro que tem bem mais fatos aleatórios sobre mim, mas acredito que bastam 6 (mais o bônus) para evitar que o Boeing 737 me persiga.
A etiqueta das correntes da Internet exigiria que eu aproveitasse o momento para convidar mais 6 pessoas para participar, mas eu não assinei nenhum contrato, por isso a série de convites termina em mim. A não ser que algum de vocês resolva continuar por conta própria, aí avise nos comentários, para que eu possa conhecer melhor a audiência!
E bom domingo ;-)
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