Higiene na cozinha: jogo dos 7 erros

O biomédico Roberto Figueiredo, mais conhecido como Dr. Bactéria, consegue revestir de interesse especial um assunto indigesto quanto as conseqüências da pouca atenção à higiene em atos que praticamos no nosso dia-a-dia.

Não costumo assistir o programa que exibe seu quadro semanal na TV aberta, mas graças à vizinhança do Chega de Bagunça, fiquei sabendo de uma edição recente do programa (exibida no último dia 22) que cabe muito bem na pauta do Efetividade: um jogo de 7 erros na cozinha.

Quais dos erros mencionados pelo Dr. Bactéria você comete? Eu não lavo carnes na torneira, não uso tábua de carne de madeira, e não guardo a lata de leite Moça furada na geladeira. Em compensação, muitas vezes ignoro as formigas, aproveito mal o detergente, e nunca tentei impedir ninguém de soprar o bolo de aniversário!

Mas a crendice sobre colocar a comida ainda quente na geladeira eu já aprendi a deixar de lado há tempo, e é dela o trecho do artigo que eu vou reproduzir:

4° erro: Evitar guardar comida quente na geladeira. Doutor Bactéria derruba um dos mitos mais difundidos entre as donas de casa. O único problema que pode existir é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia, mas não vai estragar a geladeira de modo algum. Mas nada disso adianta se você guardar na geladeira o recipiente tampado. O ar frio vai bater na tampa. Vai demorar muito para resfriar. As bactérias vão adorar! Então, coloque tudo destampado. Depois de duas horas é que você vai fechar.

Leia na íntegra: O Jogo dos Sete Erros na Cozinha.

Emprego: 4 sinais de que a sua busca não está funcionando, e como corrigi-los

É comum que as pessoas em busca de emprego ignorem os sinais de que os seus métodos não estão funcionando. Muitas vezes elas preferem não saber, por comodismo ou mesmo desespero. Outras vezes elas de fato não reconhecem os sintomas.

Mas persistir em uma tática que não vem dando resultado pode ser um desperdício de esforço e tempo, especialmente se você precisa do emprego. Assumindo que você está qualificado para as vagas que busca, é preciso ficar atento aos indícios, e corrigir o rumo quando necessário.

Para facilitar a identificação e a correção de rumo, preparamos (com bastante ajuda do artigo "Four Glaring Signs Your Job Search Is Not Working and 19 Ways to Improve It") uma lista dos 4 sinais essenciais aos quais você precisa ficar atento, e como reagir a cada um deles.


 

Sinal 1: você passa seu tempo procurando vagas nos classificados e na Internet

Classificados e sites de anúncios de vagas são bons para complementar a sua estratégia, mas não podem ser a base dela, especialmente no caso de trabalhadores qualificados. Muitas empresas só recorrem a anúncios de emprego quando esgotam todas as fontes melhores e mais baratas, como a solicitação de indicações de conhecidos dos funcionários existentes e a consulta a bancos de currículos (internos ou externos) já existentes.

Nem sempre é o caso, mas com certeza há bem mais vagas em aberto do que aquelas que saem no jornal. Você precisa enviar proativamente seu currículo para as empresas, e fazer com que sua rede de contatos saiba o que você está buscando, para eventualmente poder indicá-lo, ou dar a dica certeira.

Quando os contatos atuais não forem suficientes, pode valer a pena ser *um pouco* chato e procurar até mesmo aqueles que você não vê há tempo, incluindo colegas de faculdade, membros de equipe de empregos anteriores, etc. Mas seja pessoal e bem seletivo - ninguém gosta de quem só procura os demais no momento de necessidade, e nessas circunstâncias poucos darão importância a um e-mail impessoal e enviado a dezenas de pessoas.

Este também pode ser o momento para passar a participar mais ativamente em associações profissionais, conselhos, organizações do seu bairro, fóruns na Internet, institutos e outros recursos em que possam se reunir pessoas que possam ser o contato entre você e a vaga desejada.

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Sinal 2: você vai atrás de quaquer vaga que veja em sua frente

Isso tende a não funcionar. Você precisa definir uma estratégia, e segui-la. O primeiro passo é ter consciência de suas aptidões, pontos fortes e vulnerabilidades. Quanto antes você identificá-los, melhor, pois tentar lidar com eles apenas em uma situação em que você já está em dificuldades é sempre mais difícil. A partir do conhecimento de si próprio, defina que tipo de vaga você está buscando, sendo tão seletivo quanto a sua situação permitir.

Delimite por mercado, por região, por natureza da atividade, ou pelo critério que fizer mais sentido para você. Tendo escolhido um conjunto de parâmetros, todas as outras etapas (como a preparação do currículo e a seleção das vagas) poderão ser melhor direcionadas e aproveitadas. Mas cuidado para não construir muros ao redor de si: ao longo do processo, saiba quando rever os parâmetros definidos.

Assim você pode focalizar a sua energia nas vagas que realmente o interessam e para as quais está qualificado, sem desperdiçar esforço com aquelas que não resolverão seu problema.

Mas seja realista durante todo o processo. Emprego não é loteria, e inscrever-se em processos seletivos para os quais você sabe que não está qualificado tende a ser um desperdício de esforço e um grande redutor de auto-estima.

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Sinal 3: você envia muitos currículos, mas não é chamado para entrevistas

Você precisa dar às empresas uma razão para classificá-lo e selecioná-lo. Os currículos estão mesmo bem feitos e adequados às vagas que você está buscando? Você prepara uma boa folha de rosto deixando claro qual é a vaga que está buscando, e por que acredita que tem um diferencial para ela? E você tem mesmo um diferencial, ou escreve algo que poderia ser dito sobre quase qualquer outra pessoa? "Aplicado, dinâmico e com sede de aprender"?

Ao escrever o currículo e os demais materiais, pense sempre naquilo que o diferencia, considerando os interesses da empresa, e não os seus. O foco de quem avalia e classifica é identificar o que você pode fazer pela empresa, e não apenas verificar se você atende aos requisitos mínimos. E coloque as informações essenciais em destaque - se o processo de seleção tiver muitos candidatos, é possível que muitos currículos sejam descartados já ao ler o segundo parágrafo!

Adapte cada currículo à vaga ou empresa específica, considerando as pistas dadas no próprio anúncio da vaga na hora de escolher suas características que devem ser destacadas, e as palavras-chave que devem ser mencionadas. Quando terminar, peça para que pessoas de sua confiança - de preferência, com experiência na área para a qual você está concorrendo - avaliem e lhe ajudem a fazer a versão final.

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Sinal 4: você até é chamado para entrevistas iniciais, mas nunca passa disso

Pode haver algo errado com o seu desempenho em entrevistas. Pratique e ensaie com pessoas de sua confiança - de preferência, com experiência na área para a qual você está concorrendo, e descubra o que pode ser melhorado - inclusive quanto ao seu posicionamento e atitude.

Antes de ser entrevistado, pesquise sobre a empresa e as vagas, e pense nas razões pelas quais a empresa deveria estar interessada especialmente em você para esta vaga, e procure deixar claras essas razões. Lembre-se sempre que o seu objetivo não é apenas demonstrar que você está apto, mas sim comprovar que você é melhor do que os demais candidatos. Lembre-se de equilibrar a demonstração de interesse: você não pode parecer apático, mas também não vai ser contratado se parecer desesperado.

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Investimentos Inteligentes - entrevista com Gustavo Cerbasi nesta segunda-feira

O livro "Investimentos Inteligentes, de Gustavo Cerbasi (editora Thomas Nelson Brasil) é um dos que está na minha pilha para ler e resenhar para vocês.

Mas enquanto a resenha não sai, recebi dos editores o aviso de que o autor vai conceder uma entrevista on-line, na comunidade da editora no Orkut, na tarde de 7 de julho.

Usuários do Orkut podem participar da entrevista, e podem também deixar desde já, na mesma comunidade, perguntas que gostariam de ver respondidas pelo autor.

Se você não conhece o livro, segue a descrição oficial:

Investimentos Inteligentes

Escrito por Gustavo Cerbasi

Nesse interessante livro Cerbasi não dá o peixe, ele nos ensina a pescar. Em Investimentos Inteligentes, o consultor financeiro Gustavo Cerbasi prova que alcançar o número mágico não tem nada de impossível e que, com a postura certa, podemos multiplicá-lo e transformá-lo em muitos milhões. Com as carreiras cada vez mais curtas e a vida cada vez mais longa, buscar a independência financeira é uma questão de sobrevivência. E qualquer pessoa pode alcançá-la ou mesmo chegar ao seu primeiro milhão se souber investir de forma inteligente — ou seja, escolhendo investimentos com os quais se sinta à vontade.

Aos que gostam do assunto, um incentivo a mais: o Gustavo vai escolher a melhor pergunta dos usuários, e o responsável por ela vai ganhar um exemplar autografado.

7 razões pelas quais o gestor de TI não é valorizado pela sua equipe

A tarefa do gestor de TI é repleta de obstáculos, e obter o respeito e o apoio da equipe muitas vezes é crucial para que os objetivos sejam alcançados com menos turbulência.

É difícil definir objetivamente o que faz o gestor aproximar-se verdadeiramente da sua equipe, mas a revista CIO.com, especializada em gestão de TI, resolveu fazer a abordagem oposta: identificou um conjunto de razões pelas quais o gestor de TI das organizações (ou CIO - Chief Information Officer) deixa de ser valorizado pela sua equipe.

O artigo original está disponível em "9 Reasons Why Application Developers Think Their CIO Is Clueless", de Mike Gualtieri (da Forrester Research), mas preparei uma versão tropicalizada com as principais razões, e suas contextualizações, que você encontra abaixo.

Se você é gestor de TI e puder contar com a colaboração de pessoas de confiança na sua equipe, pode aproveitar os 7 quesitos para fazer um rápido exercício adaptado das janelas de johari, tentando identificar como você se vê, como imagina que os outros o vêem, e como eles de fato o vêem. Se estiver se sentindo particularmente confiante, permita a eles que eles se manifestem sem se identificar!

E se você faz parte de uma equipe de TI, não ceda à tentação de parar após avaliar o seu próprio CIO. Aplique os mesmos critérios para avaliar a você mesmo, e reflita sobre como evitar estas armadilhas no seu próprio plano de carreira!

Vamos aos 7 critérios:

  1. O gestor de TI é maníaco por controle: ou, mesmo sem ser maníaco, ele controla tudo assim mesmo, porque os gerentes que respondem a ele não cumprem sua função - ou não recebem a autoridade necessária. Neste caso, segundo a CIO.com, reforçar o controle não é a solução - o gestor precisa substituir os gerentes que não estão desempenhando, ou então dar a eles a autoridade necessária.
  2. O gestor de TI é distante: não basta ter uma excelente equipe, ótimas ferramentas e uma infra-estrutura que funciona. O gestor de TI precisa dar o rumo, e isso não pode ser feito a partir da quadra de tênis, ou por telefonemas após uma sessão de rápida leitura de relatórios.
  3. O gestor de TI se identifica demais com os fornecedores: quando o gestor veste excessivamente a camisa do fornecedor de ferramentas de desenvolvimento, bancos de dados, armazenamento, sistemas integrados, etc., ele pode se colocar em posições em que a análise técnica fica comprometida, e em que os argumentos que constam no folder trazido pelo representante da empresa favorita são aceitos como se fossem a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade, sem o ceticismo naturalmente aplicado a todos os demais materiais de vendas, e justificando decisões tomadas antes mesmo do processo de análise ser iniciado. Essa influência da marca predileta, como se fossem os faróis de um carro ofuscando os olhos do gestor paralisado no meio da auto-estrada, é percebida por todos.
  4. O gestor de TI é um dinossauro tecnológico: ter experiência é importante, mas a tecnologia mudou bastante desde os tempos dos programas em Clipper para DOS. Mesmo quem entrou em cena mais recentemente, com o VB, Delphi e Java, precisa saber que o palco tecnológico é um alvo móvel em alta velocidade, cujos fundamentos precisam ser compreendidos pelo gestor a ponto de ele entender as metáforas e outras figuras de linguagem nas comunicações com sua equipe, e falar no mesmo idioma.
  5. O gestor de TI é muito ligado às ferramentas: a equipe de técnicos respeita quem fala o idioma dela, mas o trabalho do gestor é definir o objetivo e as regras do jogo claramente, e aí sair do caminho para que a equipe possa lhe apresentar alternativas e soluções. Nenhum técnico oferece seus melhores resultados quando o gestor quer definir até mesmo como devem ser os loops, as linhas de código, a forma como o cabo deve ser conectado, o endereço IP da máquina. O gestor precisa confiar tecnicamente na sua equipe. Se ele confia mas age assim, ou ele é maníaco por controle (veja o item 1) ou há algo muito errado com a equipe.
  6. O gestor de TI acredita em mudanças instantâneas: o progresso não se completa da noite para o dia, e as varinhas mágicas tendem a funcionar muito mais na ficção dos planos e relatórios do que na realidade objetiva percebida pelas pessoas da equipe - e pelos clientes.
  7. O gestor de TI não sabe a diferença entre recursos e talento: e por isso age como se todos os técnicos da equipe fossem intercambiáveis, agrupando-os em novos projetos considerando especialmente a questão quantitativa, como se fosse possível afirmar que o projeto X precisa de 2 analistas e 3 programadores, e que na ausência de algum deles, quaisquer outros podem ser incorporados a qualquer tempo. Talento e espírito de equipe fazem maravilhas pelos resultados, e tratar as pessoas como recursos é uma forma segura de não desenvolver nenhum dos dois.
  8. O gestor de TI está em permanente campanha para alcançar o cargo máximo da organização: alguns CIOs chegam a ser CEOs (Chief Executive Officer, o administrador de mais alto nível hierárquico), mas não é muito freqüente. Mesmo assim eles tentam, ou aspiram secretamente - e todo mundo percebe. A equipe precisa saber que o gestor está lá para ficar, que *quer* ficar lá, e que as ações dele são guiadas pela estratégia da área de TI, alinhada à da organização, e não a uma campanha secreta em prol da carreira do seu chefe.

Depois de computar sua pontuação (ou a do seu chefe), pare para refletir. Existem muitas formas, estilos e fontes de liderança, mas os líderes reconhecidos de forma duradoura compartilham entre si um atributo: ter conquistado e mantido o respeito de suas equipes.

Identifique os pontos que precisam de melhoria, e faça sua parte na busca por uma equipe melhor, com um líder à altura.

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WorldOrg: site brasileiro de serviços para a organização pessoal

O leitor Flavio Tomazio (flaviotomazioΘgmail.com) entrou em contato pedindo o meu apoio para divulgar sua iniciativa chamada WorldOrg, que ele descreveu como "um site para organização pessoal, de uso gratuito, que permite gerenciamento de contatos, agenda pessoal,
notas, bookmarks, feeds".

Eu fiz o que tenho feito nessas ocasiões, e o convidei a escrever um pequeno artigo descrevendo melhor o serviço. O Flavio não se fez de rogado, e o texto que ele preparou segue abaixo, para que vocês possam conhecer o trabalho dele.

Segue o texto do Flavio Tomazio (flaviotomazioΘgmail.com):

O WorldOrg é um site que funciona como agenda online, gratuita e desenvolvida aqui no Brasil.

O site tem como objetivo ajudar a organizar a vida pessoal e profissional dos seus usuários, e para isto possui vários recursos que são usados no dia-a-dia, como:

  • Agenda de eventos
  • Compartilhamento de eventos com outros usuários no site
  • Notas
  • Agenda de contatos
  • Bookmark
  • Leitor de feeds
  • Exportação das informações em CSV

Detalhando um pouco mais:

  • Eventos: permite ao usuário ter um agenda de eventos, podendo definir data do evento, horário, descrição, compartilhamento dele com seus amigos e prioridade do mesmo.
  • Notas: sistema de notas é muito parecido com o bloco de notas, permitindo gravar notas rápidas, como lembretes.
  • Contatos: é como uma agenda de contatos normal, só que possui mais informações, como instant messengers do contato.
  • Marcadores: é um sistema de bookmarks, aonde se pode dar uma descrição do site e definir uma categoria.
  • Feeds: é um mini-leitor de feeds, com funcionamento parecido com o de marcadores.

Para facilitar o uso das ferramentas foi implantado um site de tags, que ajuda ainda mais a se organizar e a não se perder quando há muito conteúdo. O layout do site foi desenvolvido com o intuito de ser rápido e funcional, com alinhamento dos itens para facilitar o uso.

Alguns usuários do site pedem para que ele tenha integração com o desktop ou com celulares, o que também concordo, por isso se está trabalhando numa API para que vários desenvolvedores possam criar aplicações para o WorldOrg e que possam integrar em seus sites ou desktops. Também está se trabalhando para a criação de uma versão do site que funcione em celulares. Até a metade desse semestre a API deve estar disponível, e até o final do ano deve estar disponível o site para celulares.

Histórico

Em 2006 quando estava começando a faculdade de Sistemas de Informação, comecei a notar que estava difícil lembrar de data de provas, entrega de trabalhos e outras coisas. Com o passar do tempo também comecei a notar que eu precisa acessar vários sites para poder ter minhas informações (contatos, agenda, notas). Como eu já conhecia PHP e banco de dados, decidi criar um site para poder ter todas minhas informações organizadas em apenas um lugar e acessível em qualquer local (casa, faculdade, trabalho).

Após concluir um sistema simples em PHP decidi liberar ele ao público, nesse momento nascia o WorldOrg, a princípio usando um domínio gratuito (worldorg.ig3.net), algumas semanas depois fiz uma versão usando Ajax. Em 2007 migrei ele para um domínio .net, e agora em 2008 remodelei todo o site e novos recursos foram adicionados.

O blog do WorldOrg, onde podem ser acompanhadas as novidades, é WorldOrg.net/blog.

Contato: Flavio Tomazio (flaviotomazioΘgmail.com).

Mochila para notebook: a Targus Slam é espaçosa, moderna e confortável

Mochilas são acessórios essenciais no dia-a-dia urbano, quando nossas vidas digitais muitas vezes exigem o transporte de um grande número de itens, como o notebook e seus acessórios, e mais o smartphone, o telefone, os livros, a câmera, eventualmente uma muda de roupa e o que mais estiver em uso no dia, para o trabalho, a faculdade, em viagens ou a qualquer lugar.

Quando escrevi o artigo "Leve o escritório nas costas com a mochila ideal para seu notebook", fiz uma afirmação forte sobre a mochila Sporty, da Case Logic: que ela era a mochila ideal para notebooks de 14 polegadas.

E mantenho o que disse: para mim, a Sporty é a melhor para notebooks de 14 polegadas. Mas sou fã de mochilas, e não perco oportunidade de experimentar modelos diferentes. Desde que adotei o Eee PC, o tamanho da mochila deixou de ser tão importante, porque na prática o notebook passou a ser menor do que os livros que costumo levar comigo. Mas eu passei a ter um pouco mais de compromissos, incluindo a nova pós, e muitas vezes preciso levar mais material do que cabia confortavelmente na mochila pequena.


Mochila Targus Slam RGS012

Usei durante algum tempo uma Targus CityGear TCG650, satisfeito, mas mochilas vão e vêm, e hoje ela continua em bom uso, mas por outra pessoa. E agora uso no meu dia-a-dia uma espaçosa mochila Targus Slam RGS012 - essa mesma da foto acima, bem adaptada à minha vida de profissional e estudante.

Ela tem 2 compartimentos principais *grandes*, sendo que um deles tem o espaço acolchoado para notebook (com tela de até 15,4 polegadas) e mais a área para levar os acessórios maiores, como a fonte de alimentação, e o outro tem um separador para os documentos, livros e apostilas. Cabe tudo que eu levo, e ainda sobra espaço.

Tem ainda um terceiro compartimento, para acessórios, isolado dos demais e com um separador que forma um bolso adicional em seu interior.

O bolso frontal - aquele em que eu levaria uma carteira, se vivesse em uma cidade do interior - tem espaço específico para o celular e um CD player, gancho para chaves, elásticos para canetas, e a já tradicional porta para passar o cabo do fone de ouvido. Externamente neste mesmo compartimento há um bolso aberto extra, para guardar itens de acesso rápido.

O meu modelo tem ainda 2 compartimentos laterais fechados, e estes compartimentos, bastante espaçosos (para levar acessórios do notebook, ou mesmo um lanche) têm ainda bolsos externos de tela, abertos, para levar as garrafas de água.

As alças são confortáveis, com múltiplas costuras e ajuste fácil para se adaptar bem ao formato dos ombros, com cobertura acolchoada e superfície com tela que ajuda tanto com o suor quanto com a questão do atrito. Elas têm ainda elos em que você pode prender acessórios adicionais.

Para completar, o vão entre o bolso frontal e o corpo da mochila forma um espaço adicional, aberto mas controlado por duas alças com presilhas, onde dá de levar um casaco mais volumoso, uma toalha ou outra peça volumosa que não caiba dentro da mochila. Na prática, dá de levar até mesmo o meu skate (foto acima), embora ele fique de lado, e não em pé, como seria mais prático.

A superfície externa é predominantemente num material refletivo, mas que não brilha excessivamente sob iluminação comum. A combinação com detalhes em preto e cinza claro é suficientemente discreta para poder ser usada no ambiente corporativo, no colégio e na faculdade. Mas fique ligado: ninguém vai ter dúvida de que é uma mochila de notebook, portanto não relaxe com a segurança.

Para concluir: a mochila mochila Targus Slam RGS012 tem bastante espaço e organização, visual moderno mas suficientemente discreto, e fácil de transportar. Eu uso todos os dias, e recomendo.

Não é difícil encontrar mochilas Targus em lojas de acessórios para computadores, e uma visita ao Submarino permite consultar preços on-line.

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